PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo e rebeldes congoleses negociam no Quénia
Kinshasa- RD Congo (PANA) -- A delegação governamental congolesa à segunda fase das negociações de Nairobi, conduzida pelo ministro da Cooperação Regional, Raymond Tshibanda, chegou terça-feira à capital queniana onde já se encontra igualmente a da rebelião do Congresso Nacional para a Defesa do Povo (CNDP), soube-se quarta-feira em Kinshasa, a capital da República Democrática do Congo (RDC).
A delegação do CNDPP é dirigida por René Abandi, vice-presidente do movimento político-militar rebelde, indicam fontes onusinas que apontam igualmente para a presença em Nairobi do ex-Presidente tanzaniano, Benjamin Mkapa, para facilitar a discussão, ao passo que o ex-chefe de Estado nigeriano, Olusegun Obasanjo, igualmente mediador da crise congolesa, é esperado quarta-feira à tarde na metrópole queniana.
Para o ministro Tshibanda, o Governo congolês vai abordar esta fase com muita abertura e determinação com vista a encontrar uma solução para o leste da RDC, sustentando que o Governo está disposto para responder às expectativas do CNDP no quadro da Constituição com vista a pôr em prática os acordos de Goma (extremo leste da RDC).
A segunda fase destas negociações acontece após uma primeira ronda que terminou em Dezembro último por uma declaração da prorrogação do cessar-fogo assinado unicamente pelo Governo e pela equipa de facilitação, tendo o CNDP optado pela abstinência.
Durante uma conferência de imprensa em Kinshasa, o ministro britânico da Cooperação Internacional, Alexander Douglas, de visita à RDC, afirmou, por seu lado, que o seu país apoia a acção da Missão das Nações Unidas no Congo (MONUC) e privilegia a solução política para resolver os conflitos armados no leste do país.
"Estamos convencidos de que a solução política constitui a via mais indicada para resolver a crise no leste da RDC.
É por isso que defendemos a mediação do Presidente Obasanjo nas negociações de paz de Nairobi", indicou o ministro britânico.
Segundo ele, a prioridade consiste em reforçar as capacidades da missão pelo que o seu país apoia a resolução do Conselho de Segurança que prorrogou o mandato da MONUC e aumentou o número dos seus soldados.
A delegação do CNDPP é dirigida por René Abandi, vice-presidente do movimento político-militar rebelde, indicam fontes onusinas que apontam igualmente para a presença em Nairobi do ex-Presidente tanzaniano, Benjamin Mkapa, para facilitar a discussão, ao passo que o ex-chefe de Estado nigeriano, Olusegun Obasanjo, igualmente mediador da crise congolesa, é esperado quarta-feira à tarde na metrópole queniana.
Para o ministro Tshibanda, o Governo congolês vai abordar esta fase com muita abertura e determinação com vista a encontrar uma solução para o leste da RDC, sustentando que o Governo está disposto para responder às expectativas do CNDP no quadro da Constituição com vista a pôr em prática os acordos de Goma (extremo leste da RDC).
A segunda fase destas negociações acontece após uma primeira ronda que terminou em Dezembro último por uma declaração da prorrogação do cessar-fogo assinado unicamente pelo Governo e pela equipa de facilitação, tendo o CNDP optado pela abstinência.
Durante uma conferência de imprensa em Kinshasa, o ministro britânico da Cooperação Internacional, Alexander Douglas, de visita à RDC, afirmou, por seu lado, que o seu país apoia a acção da Missão das Nações Unidas no Congo (MONUC) e privilegia a solução política para resolver os conflitos armados no leste do país.
"Estamos convencidos de que a solução política constitui a via mais indicada para resolver a crise no leste da RDC.
É por isso que defendemos a mediação do Presidente Obasanjo nas negociações de paz de Nairobi", indicou o ministro britânico.
Segundo ele, a prioridade consiste em reforçar as capacidades da missão pelo que o seu país apoia a resolução do Conselho de Segurança que prorrogou o mandato da MONUC e aumentou o número dos seus soldados.