PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo descarta adiamento de legislativas na Guiné-Conakry
Paris, Franca (PANA) – O Governo guineense não pretende de maneira alguma adiar as eleições legislativas previstas para 24 setembro apesar das ameaças de boicote por parte da oposição, declarou quinta-feira em Paris o conselheiro especial do Presidente guineense, Rachid N’Diaye.
Num briefing com a imprensa, N’Diaye considerou que todas as garantias de eleições transparentes e democráticas foram dadas aos opositores guineenses.
"Alguns não querem ir para as eleições; estão a tergiversar inventando diariamente novas reivindicações. Chegou a hora de irmos para as eleições a fim de permitirmos aos Guineenses elegerem seus deputados", disse N’Diaye, de passagem pela capital francês.
Recordou, por outro lado, que 22 listas foram depositadas para prover os 114 assentos em disputa, dos quais 38 no escrutínio de lista uninominal e 76 a eleger numa lista nacional apresentadas por cada uma das formações políticas em competição.
"Alguns candidatos realizaram resultados inferiores a 1 porcento nas presidenciais de 2010. Acho que compreendem por que não estão apressados para as eleições. Uma das implicações deste escrutínio é justamente medir o peso eleitoral de cada partido político", acrescentou na presença do embaixador da Guiné-Conakry em França, Amara Camará.
Cerca de cinco milhões de Guineenses votarão, a 24 de setembro, em 11 mil e 998 assembleias de voto em todo o país a fim de designar os 114 deputados à nova Assembleia Nacional.
Os Guineenses do exterior votarão a 22 de setembro.
-0- PANA SEI/TBM/SOC/DD 13setembro2013
Num briefing com a imprensa, N’Diaye considerou que todas as garantias de eleições transparentes e democráticas foram dadas aos opositores guineenses.
"Alguns não querem ir para as eleições; estão a tergiversar inventando diariamente novas reivindicações. Chegou a hora de irmos para as eleições a fim de permitirmos aos Guineenses elegerem seus deputados", disse N’Diaye, de passagem pela capital francês.
Recordou, por outro lado, que 22 listas foram depositadas para prover os 114 assentos em disputa, dos quais 38 no escrutínio de lista uninominal e 76 a eleger numa lista nacional apresentadas por cada uma das formações políticas em competição.
"Alguns candidatos realizaram resultados inferiores a 1 porcento nas presidenciais de 2010. Acho que compreendem por que não estão apressados para as eleições. Uma das implicações deste escrutínio é justamente medir o peso eleitoral de cada partido político", acrescentou na presença do embaixador da Guiné-Conakry em França, Amara Camará.
Cerca de cinco milhões de Guineenses votarão, a 24 de setembro, em 11 mil e 998 assembleias de voto em todo o país a fim de designar os 114 deputados à nova Assembleia Nacional.
Os Guineenses do exterior votarão a 22 de setembro.
-0- PANA SEI/TBM/SOC/DD 13setembro2013