PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo congolês nomeia novo embaixador na Bélgica
Bruxelas- Bélgica (PANA) -- A Bélgica deu o seu "agrément" para a acreditação do novo embaixador da RD Congo na pessoa de Henri Mova Sakanyi, soube-se de fonte oficial.
Segundo um comunicado do Ministério belga dos Negócios Estrangeiros entregue terça-feira à imprensa em Bruxelas, Mova Sankanyi entrará em funções a partir de Abril próximo.
Sankanyi sucederá neste posto a Jean-Marie Mutamba, convocado para Kinshasa em Junho último após o incidente diplomático criado por declarações do ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Karel de Gucht, tidas como ofensivas contra as autoridades congolesas, incluindo o Presidente Joseph Kabila.
Ex-ministro da Informação, Henri Mova Sankayi é um militante da Aliança das Forças Democráticas para a Libertação do Congo/Zaire (AFDL), a antiga rebelião armada que, sob a direcção de Laurent Désiré Kabila, falecido pai do Presidente Joseph Kabila, destituiu do poder em Maio de 1997, o Marechal Mobutu Sese Seko.
O novo embaixador da Bélgica na RDC apresentou recentemente as suas cartas credenciais ao Presidente Joseph Kabila, e as autoridades congolesas deram o seu acordo para a reabertura dos Consulados belgas em Lubumbashi e Bukavu.
A designação de Henri Mova Sankayi vem desmentir os rumores persistentes que circulavam nos círculos congoleses na Bélgica, segundo os quais o novo embaixador da RDC em Bruxelas seria Marcellin Chisambo, actual conselheiro diplomático do Presidente Kabila ou She Okitundu que foi candidato derrotado à presidência do Senado, posto ganho por Léon Kengo Wa Dondo que foi muito próximo do Marechal Mobutu.
Desconhece-se, por enquanto, se o Consulado da RDC em Antuérpia, encerrado desde Junho de 2008, vai retomar as suas actividades.
Por outro lado, a RDC decidiu fechar a sua Embaixada nos Países Baixos, e pediu a todos os diplomatas acreditados em Haia para se deslocar a Bruxelas.
Segundo um comunicado do Ministério belga dos Negócios Estrangeiros entregue terça-feira à imprensa em Bruxelas, Mova Sankanyi entrará em funções a partir de Abril próximo.
Sankanyi sucederá neste posto a Jean-Marie Mutamba, convocado para Kinshasa em Junho último após o incidente diplomático criado por declarações do ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Karel de Gucht, tidas como ofensivas contra as autoridades congolesas, incluindo o Presidente Joseph Kabila.
Ex-ministro da Informação, Henri Mova Sankayi é um militante da Aliança das Forças Democráticas para a Libertação do Congo/Zaire (AFDL), a antiga rebelião armada que, sob a direcção de Laurent Désiré Kabila, falecido pai do Presidente Joseph Kabila, destituiu do poder em Maio de 1997, o Marechal Mobutu Sese Seko.
O novo embaixador da Bélgica na RDC apresentou recentemente as suas cartas credenciais ao Presidente Joseph Kabila, e as autoridades congolesas deram o seu acordo para a reabertura dos Consulados belgas em Lubumbashi e Bukavu.
A designação de Henri Mova Sankayi vem desmentir os rumores persistentes que circulavam nos círculos congoleses na Bélgica, segundo os quais o novo embaixador da RDC em Bruxelas seria Marcellin Chisambo, actual conselheiro diplomático do Presidente Kabila ou She Okitundu que foi candidato derrotado à presidência do Senado, posto ganho por Léon Kengo Wa Dondo que foi muito próximo do Marechal Mobutu.
Desconhece-se, por enquanto, se o Consulado da RDC em Antuérpia, encerrado desde Junho de 2008, vai retomar as suas actividades.
Por outro lado, a RDC decidiu fechar a sua Embaixada nos Países Baixos, e pediu a todos os diplomatas acreditados em Haia para se deslocar a Bruxelas.