PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo congolês investe $ 14 milhões na exploração florestal
Brazzaville, Congo (PANA) - O Governo congolês acaba de assinar com três empresas de exploração florestal convenções de ordenamento e transformação industrial de madeira cujos investimentos são estimados em sete biliões de francos CFA (mais de 14 milhões de dólares americanos), soube a PANA de fonte oficial.
As três empresas são a Trabec, a Kimbakala e a Exploitation et Transformation de Bois de Moungouna (ETBM).
A primeira explorar a unidade florestal de Mouliéné, de uma superfície de 150 mil hectares, no departamento de Bouenza (sul), num investimento de um bilião 910 milhões e 139 mil francos CFA, para produzir oito mil e 920 metros cúbicos de madeira em 2012, devendo a Trabec empregar 213 pessoas em 2015 contra os atuais 151.
Por sua vez, a Kimbakala deve investir na unidade florestal de Loamba que cobre uma superfície de 149 mil e 542 hectares, no departamento de Bouenza, num investimento de dois biliões 337 milhões e 420 mil francos CFA e uma produção esperada este ano de dois mil 775 metros cúbicos de toros.
Os efetivos da empresa vão passar de 108 agentes em 2012 para 207 em 2015.
Por seu turno, a ETBM vai explorar a unidade de Moungouma, de 30 mil e 600 hectares de superfície, no departamento de Likouala (nordeste), num investimento de três biliões 303 milhões 910 mil e 710 francos CFA, para produzir em 2012 de seis mil e 216 metros cúbicos de toros, devendo os efetivos da empresa passar de 180 em 2012 para 207 em 2014.
O Código Florestal congolês, em vigor desde 2000, obriga as empresas florestais a transformar localmente 85 porcento das suas produções de madeira e apenas exportar 15 porcento sob formas de toros.
A madeira é a segunda fonte de rendimentos do Congo após o petróleo, e sua produção foi de um milhão 165 milhões e 429 metros cúbicos em 2010.
O potencial de madeira mobilizável no país é de 170 milhões de metros cúbicos, ou seja um potencial de extração de dois milhões de metros cúbicos por ano.
A floresta cobre dois terços dos 342 mil quilómetros quadrados de superfície do Congo.
-0- PANA MB/JSG/IBA/CJB/IZ 27ago2012
As três empresas são a Trabec, a Kimbakala e a Exploitation et Transformation de Bois de Moungouna (ETBM).
A primeira explorar a unidade florestal de Mouliéné, de uma superfície de 150 mil hectares, no departamento de Bouenza (sul), num investimento de um bilião 910 milhões e 139 mil francos CFA, para produzir oito mil e 920 metros cúbicos de madeira em 2012, devendo a Trabec empregar 213 pessoas em 2015 contra os atuais 151.
Por sua vez, a Kimbakala deve investir na unidade florestal de Loamba que cobre uma superfície de 149 mil e 542 hectares, no departamento de Bouenza, num investimento de dois biliões 337 milhões e 420 mil francos CFA e uma produção esperada este ano de dois mil 775 metros cúbicos de toros.
Os efetivos da empresa vão passar de 108 agentes em 2012 para 207 em 2015.
Por seu turno, a ETBM vai explorar a unidade de Moungouma, de 30 mil e 600 hectares de superfície, no departamento de Likouala (nordeste), num investimento de três biliões 303 milhões 910 mil e 710 francos CFA, para produzir em 2012 de seis mil e 216 metros cúbicos de toros, devendo os efetivos da empresa passar de 180 em 2012 para 207 em 2014.
O Código Florestal congolês, em vigor desde 2000, obriga as empresas florestais a transformar localmente 85 porcento das suas produções de madeira e apenas exportar 15 porcento sob formas de toros.
A madeira é a segunda fonte de rendimentos do Congo após o petróleo, e sua produção foi de um milhão 165 milhões e 429 metros cúbicos em 2010.
O potencial de madeira mobilizável no país é de 170 milhões de metros cúbicos, ou seja um potencial de extração de dois milhões de metros cúbicos por ano.
A floresta cobre dois terços dos 342 mil quilómetros quadrados de superfície do Congo.
-0- PANA MB/JSG/IBA/CJB/IZ 27ago2012