PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo comoriano perspectiva criar companhia aérea nacional
Paris- França (PANA) -- O despenhamento do avião Airbus A 310 da transportadora iemenita "Yemenia" em que várias dezenas de Comorianos morreram levou o Governo comoriano a acelerar o processo de criação duma companhia aérea nacional com capitais públicos e privados, segundo o ministro da Economia, Ahmed Hassane El Barwane.
"A reflexão para a criação desta companhia estava em curso há mais de dois anos.
Este trágico acidente obriga-nos à sua aceleração.
A futura companhia será uma empresa mista com capitais privados comorianos e estrangeiros e a participação do Estado das ilhas Comores", indicou o governante comoriano numa entrevista à PANA.
A nova companhia aérea tentará encontrar uma posição num mercado já ocupado por vários dos seus concorrentes dos quais a Air Austral, a Kenya Airways e tranportadoras sul-africanas e tanzanianas.
"O céu comoriano foi sempre aberto", notou o responsável comoriano que qualificou de "inexactas" informações sobre o monopólio da Yemenia ouvidas após o despenhamento.
Segundo ele, é muito cedo para imputar a responsabilidade do drama à Yemenia.
"Para nós, trata-se duma companhia aérea que demonstrou seriedade, ainda que tenha sido objecto de recriminações tão legítimas", acrescentou Hassane El Barwane.
Ao passar em revista as pesquisas em curso no local do acidente, ele exortou a comunidade internacional a enviar meios suplementares para recuperar as caixas negras e localizar os destroços do avião.
Lembre-se que cerca 141 passageiros e 11 membros da tripulação morreram no despenhamento aéreo ocorrido na noite de 29 de Junho último, ao largo das ilhas Comores.
Uma rapariga de 14 anos de idade sobreviveu a este despenhamento cujas investigações foram confiadas ao Bureau dos Inquéritos e Análises (BEA) de França.
"A reflexão para a criação desta companhia estava em curso há mais de dois anos.
Este trágico acidente obriga-nos à sua aceleração.
A futura companhia será uma empresa mista com capitais privados comorianos e estrangeiros e a participação do Estado das ilhas Comores", indicou o governante comoriano numa entrevista à PANA.
A nova companhia aérea tentará encontrar uma posição num mercado já ocupado por vários dos seus concorrentes dos quais a Air Austral, a Kenya Airways e tranportadoras sul-africanas e tanzanianas.
"O céu comoriano foi sempre aberto", notou o responsável comoriano que qualificou de "inexactas" informações sobre o monopólio da Yemenia ouvidas após o despenhamento.
Segundo ele, é muito cedo para imputar a responsabilidade do drama à Yemenia.
"Para nós, trata-se duma companhia aérea que demonstrou seriedade, ainda que tenha sido objecto de recriminações tão legítimas", acrescentou Hassane El Barwane.
Ao passar em revista as pesquisas em curso no local do acidente, ele exortou a comunidade internacional a enviar meios suplementares para recuperar as caixas negras e localizar os destroços do avião.
Lembre-se que cerca 141 passageiros e 11 membros da tripulação morreram no despenhamento aéreo ocorrido na noite de 29 de Junho último, ao largo das ilhas Comores.
Uma rapariga de 14 anos de idade sobreviveu a este despenhamento cujas investigações foram confiadas ao Bureau dos Inquéritos e Análises (BEA) de França.