PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo cabo-verdiano acusado de não ter respostas aos problemas do país
Praia, Cabo Verde (PANA) - O Movimento para a Democracia (MpD), principal partido da oposição em Cabo Verde, acusou, segunda-feira, o Governo de já não ter capacidade para responder aos problemas enfrentados pelo país, apurou a PANA, na cidade da Praia, de fonte partidária.
Ao balancear uma reunião da Direção Nacional do MpD, realizada sábado último na capital do país, o presidente desta estrutura e membro da Comissão Política do referido partido, José Luís Livramento, disse que, depois de uma “análise profunda” da situação política e económica de Cabo Verde, ficou clara a “necessidade de uma nova largada” para o país.
Afirmou que o seu partido está pronto para governar arquipélago cabo-verdiano em 2016, ano em que serão realizadas as próximas eleições legislativas.
“O país está atolado na dívida, no desemprego galopante, na insegurança, na pobreza, nas desigualdades entre ilhas, na economia estagnada, na morosidade da justiça”, enumerou José Luís Livramento.
Sublinhou que “é por isso que, o MpD já não vê, no PAICV (Partido Africano para a Independência de Cabo Verde, no poder), a capacidade para responder aos problemas enfrentados pelos jovens, pelas mães chefes de famílias, pelas diversas classes profissionais, pelos trabalhadores, pelos empresários nacionais e pela diáspora”.
Para o também ex-ministro da Educação nos Governo liderados pelo o MpD, então partido no poder entre 1991 a 2001, o seu movimento é “a única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida dos Cabo-verdianos”.
José Luís Livramento apontou a regionalização como a solução para “se acabar com as assimetrias existentes” neste momento entre as diferentes ilhas do arquipélago.
“Há grandes assimetrias entre as ilhas a nível do volume de negócios, de pobreza, de acesso à educação ou à saúde. Por isso a regionalização é o elemento de correção das atuais assimetrias”, frisou.
Se as ilhas participarem em uníssono em determinadas matérias, o MpD está convencido de que elas terão “mais oportunidades” para desenvolverem a sua própria economia.
A seu ver, com este modelo, o MpD “vai dar mais um contributo histórico com propostas concretas no tocante à regionalização do país”.
Esta foi a primeira reunião da Direção Nacional do MpD, órgão máximo do partido, entre as Convenção, desde que Ulisses Correia e Silva foi eleito presidente do partido, substituindo Carlos Veiga.
-0- PANA CS/DD 1abril 2014
Ao balancear uma reunião da Direção Nacional do MpD, realizada sábado último na capital do país, o presidente desta estrutura e membro da Comissão Política do referido partido, José Luís Livramento, disse que, depois de uma “análise profunda” da situação política e económica de Cabo Verde, ficou clara a “necessidade de uma nova largada” para o país.
Afirmou que o seu partido está pronto para governar arquipélago cabo-verdiano em 2016, ano em que serão realizadas as próximas eleições legislativas.
“O país está atolado na dívida, no desemprego galopante, na insegurança, na pobreza, nas desigualdades entre ilhas, na economia estagnada, na morosidade da justiça”, enumerou José Luís Livramento.
Sublinhou que “é por isso que, o MpD já não vê, no PAICV (Partido Africano para a Independência de Cabo Verde, no poder), a capacidade para responder aos problemas enfrentados pelos jovens, pelas mães chefes de famílias, pelas diversas classes profissionais, pelos trabalhadores, pelos empresários nacionais e pela diáspora”.
Para o também ex-ministro da Educação nos Governo liderados pelo o MpD, então partido no poder entre 1991 a 2001, o seu movimento é “a única alternativa para combater a degradação da qualidade de vida dos Cabo-verdianos”.
José Luís Livramento apontou a regionalização como a solução para “se acabar com as assimetrias existentes” neste momento entre as diferentes ilhas do arquipélago.
“Há grandes assimetrias entre as ilhas a nível do volume de negócios, de pobreza, de acesso à educação ou à saúde. Por isso a regionalização é o elemento de correção das atuais assimetrias”, frisou.
Se as ilhas participarem em uníssono em determinadas matérias, o MpD está convencido de que elas terão “mais oportunidades” para desenvolverem a sua própria economia.
A seu ver, com este modelo, o MpD “vai dar mais um contributo histórico com propostas concretas no tocante à regionalização do país”.
Esta foi a primeira reunião da Direção Nacional do MpD, órgão máximo do partido, entre as Convenção, desde que Ulisses Correia e Silva foi eleito presidente do partido, substituindo Carlos Veiga.
-0- PANA CS/DD 1abril 2014