PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo burundês reitera compromisso de apoiar regresso à paz na Somália
Bujumbura, Burundi (PANA) – O Governo do Burundi reiterou, quarta-feira, o seu compromisso de apoiar a Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália (AMISOM) menos duma semana após a morte de cerca de 10 soldados burundeses em combates contra jovens insurgentes islamitas de El Shebaab pelo controlo de Mogadíscio, a capital somalí.
Os combates de quinta-feira última pelo controlo do distrito estratégico de Daynille, situado a cerca de 10 quilómetros ao noroeste de Mogadíscio, teriam feito pelo menos dez mortos entre os soldados do contingente burundês e 18 feridos, segundo o último balanço oficial do Ministério burundês da Defesa Nacional e Antigos Combatentes.
« As forças somalís e as tropas da AMISOM combateram valentemente, durante três dias, e conseguiram controlar o distrito de Daynille após uma dura resistência dos insurgentes que, depois, continuam em debandada para o noroeste de Mogadíscio », precisa um comunicado de imprensa do Governo burundês.
O balanço das perdas de vidas humanas, fornecido pelo El Shebaab, indicava mais de 70 militares burundeses mortos nos recentes combates nos arredores da capital somalí, balanço desmentido pela União Africana (UA) e pelo Alto Comando do Exército burundês.
O Governo burundês insta os seus militares, que se comprometeram com a Missão de Manutenção da Paz na Somália desde 2007, a guardar a sua coragem, redobrarem de esforços e de vigilância, com o objetivo impedir o inimigo, El Shebaab, ligado a Al Qaeda (movimento internacional de terrorismo) de prejudicar a paz neste país do Corno de África.
Por outro lado, o Governo burundês convida a comunidade internacional a « fornecer à AMISOM facilidades adequadas em termos de material para lhe permitir executar eficazmente o seu mandato ».
Também prestou homenagens apoiadas ao representante especial do presidente da Comissão da União Africana na Somália e felicitou nesta ocasião o comando da força da AMISOM, bem como diferentes contingentes das tropas burundesas e ugandesas pela « sua liderança » durante todas as operações bem sucedidas.
Os contigentes burundês e ugandês, os únicos presentes militarmente na Somália, reivindicam hoje mais de 90 porcento do perimétro de Mogadíscio que estavam sob o controlo de EL Shebaab em quatro anos de rudes confrontos.
-0- PANA FB/TBM/IBA/MAR/DD 27out2011
Os combates de quinta-feira última pelo controlo do distrito estratégico de Daynille, situado a cerca de 10 quilómetros ao noroeste de Mogadíscio, teriam feito pelo menos dez mortos entre os soldados do contingente burundês e 18 feridos, segundo o último balanço oficial do Ministério burundês da Defesa Nacional e Antigos Combatentes.
« As forças somalís e as tropas da AMISOM combateram valentemente, durante três dias, e conseguiram controlar o distrito de Daynille após uma dura resistência dos insurgentes que, depois, continuam em debandada para o noroeste de Mogadíscio », precisa um comunicado de imprensa do Governo burundês.
O balanço das perdas de vidas humanas, fornecido pelo El Shebaab, indicava mais de 70 militares burundeses mortos nos recentes combates nos arredores da capital somalí, balanço desmentido pela União Africana (UA) e pelo Alto Comando do Exército burundês.
O Governo burundês insta os seus militares, que se comprometeram com a Missão de Manutenção da Paz na Somália desde 2007, a guardar a sua coragem, redobrarem de esforços e de vigilância, com o objetivo impedir o inimigo, El Shebaab, ligado a Al Qaeda (movimento internacional de terrorismo) de prejudicar a paz neste país do Corno de África.
Por outro lado, o Governo burundês convida a comunidade internacional a « fornecer à AMISOM facilidades adequadas em termos de material para lhe permitir executar eficazmente o seu mandato ».
Também prestou homenagens apoiadas ao representante especial do presidente da Comissão da União Africana na Somália e felicitou nesta ocasião o comando da força da AMISOM, bem como diferentes contingentes das tropas burundesas e ugandesas pela « sua liderança » durante todas as operações bem sucedidas.
Os contigentes burundês e ugandês, os únicos presentes militarmente na Somália, reivindicam hoje mais de 90 porcento do perimétro de Mogadíscio que estavam sob o controlo de EL Shebaab em quatro anos de rudes confrontos.
-0- PANA FB/TBM/IBA/MAR/DD 27out2011