PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo burundês dá ultimato de 3 meses para entrega de armas ilegais
Bujumbura, Burundi (PANA) – O chefe de Estado burundês, Pierre Nkurunziza, anunciou esta segunda-feira um prazo de isenção de ações penais de três meses a qualquer pessoa que quiser entregar voluntariamente a sua arma conservada ilegalmente.
Este anúncio foi feito durante o lançamento oficial da segunda fase de desarmamento dos civis que estão consideravelmente equipados com armas Kalashnikov, pistolas ou granadas para a autodefesa no auge dos anos passados de guerra civil.
O período pós-conflito continua marcado por uma insegurança residual feita de roubos à mão armada, de ajuste de contas por diversas razões e « os que entregarem voluntariamente as suas armas beneficiarão, em contrapartida, de micro-projetos de desenvolvimento comunitários por demonstrar patriotismo », tranquilizou o Presidente Nkurunziza.
A primeira campanha nacional de desarmamento da população civil foi realizada de 19 a 28 de outubro de 2009 e permitiu recuperar vários milhares de armas e munições das mãos da população civil, de acordo com a mesma fonte.
O chefe de Estado burundês declarou que na sequência da primeira campanha uma redução da violência armada foi observada em mais de 38 porcento a nível nacional.
Apesar dos resultados obtidos em matéria de desarmamento da população e de luta contra a proliferação das Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (ALPC), ainda há casos de criminalidade que são perpetrados por malfeitores armados, deplorou o Presidente burundês.
Outras medidas de segurança foram anunciadas pelo Presidente Nkurunziza, como a marcação das armas dos corpos de defesa e de segurança «com vista a garantir serenamente a segurança das pessoas e dos bens em todo território nacional ».
Essas medidas de segurança visam a melhoria do clima de negócios, o saneamento do clima sociopolítico e a preparação dum processo eleitoral, até 2015, que se pretende « livre, pacífico e transparente », sublinhou o Presidente burundês.
« Além das iniciativas e medidas muito louváveis que foram tomadas a nível nacional, é preciso inscrever a luta e o combate contra esta proliferação das ALPC num quadro sub-regional », prosseguiu o chefe de Estado burundês, citando a « permeabilidade das nossas fronteiras bem como a presença de grupos armados no leste da vizinha República Democrática do Congo (RDC) que continua a ser um desafio maior para o controlo total das armas ilícitas no nosso país ».
-0- PANA FB/TBM/IBA/FK/TON 11nov2013
Este anúncio foi feito durante o lançamento oficial da segunda fase de desarmamento dos civis que estão consideravelmente equipados com armas Kalashnikov, pistolas ou granadas para a autodefesa no auge dos anos passados de guerra civil.
O período pós-conflito continua marcado por uma insegurança residual feita de roubos à mão armada, de ajuste de contas por diversas razões e « os que entregarem voluntariamente as suas armas beneficiarão, em contrapartida, de micro-projetos de desenvolvimento comunitários por demonstrar patriotismo », tranquilizou o Presidente Nkurunziza.
A primeira campanha nacional de desarmamento da população civil foi realizada de 19 a 28 de outubro de 2009 e permitiu recuperar vários milhares de armas e munições das mãos da população civil, de acordo com a mesma fonte.
O chefe de Estado burundês declarou que na sequência da primeira campanha uma redução da violência armada foi observada em mais de 38 porcento a nível nacional.
Apesar dos resultados obtidos em matéria de desarmamento da população e de luta contra a proliferação das Armas Ligeiras e de Pequeno Calibre (ALPC), ainda há casos de criminalidade que são perpetrados por malfeitores armados, deplorou o Presidente burundês.
Outras medidas de segurança foram anunciadas pelo Presidente Nkurunziza, como a marcação das armas dos corpos de defesa e de segurança «com vista a garantir serenamente a segurança das pessoas e dos bens em todo território nacional ».
Essas medidas de segurança visam a melhoria do clima de negócios, o saneamento do clima sociopolítico e a preparação dum processo eleitoral, até 2015, que se pretende « livre, pacífico e transparente », sublinhou o Presidente burundês.
« Além das iniciativas e medidas muito louváveis que foram tomadas a nível nacional, é preciso inscrever a luta e o combate contra esta proliferação das ALPC num quadro sub-regional », prosseguiu o chefe de Estado burundês, citando a « permeabilidade das nossas fronteiras bem como a presença de grupos armados no leste da vizinha República Democrática do Congo (RDC) que continua a ser um desafio maior para o controlo total das armas ilícitas no nosso país ».
-0- PANA FB/TBM/IBA/FK/TON 11nov2013