PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo americano mobiliza-se contra vírus de Ébola na África Ocidental
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Governo americano vai aproveitar as capacidades únicas do seu Exército e dos seus serviços auxiliares para controlar a epidemia da febre hemorrágica do vírus de Ébola na África Ocidental.
« Estes esforços do Governo americano vão compreender operações de controlo e de comando, a mobilização da perícia logística americana, sessões de formação e o apoio em engenharia », lê-se num comunicado da Casa Branca transmitido à PANA em Nova Iorque.
O comunicado informa igualmente que o comando militar dos Estados Unidos para África vai instaurar uma estrutura das forças conjuntas cuja sede ficará na Libéria, para fornecer um comando regional e um apoio de controlo às atividades dos militares americanos e facilitar a coordenação com o Governo americano e os esforços de apoio internacional.
A nota sublinha também está mobilização americana será dirigida por um general seu, com a ajuda de cerca de três mil forças militares americanas.
O comando unificado para África vai estabelecer um campo de base ou agrupamento regional, com vista a facilitar e acelerar o transporte de equipamentos, de consumos e do pessoal, lê-se no texto.
« Os engenheiros do comando militar vão construir centros suplementares de tratamento do vírus de Ébola nas zonas afetadas, e o Governo americano contribuirá para o recrutamento, a organização do pessoal médico e a sua formação. O comando militar dos Estados Unidos para África criará igualmente um sítio para a formação de mais de 500 forncedores de cuidados de saúde por semana, permitindo igualmente aos profissionais da saúde darem com segurança cuidados médicos aos pacientes », indica o comunicado.
Citado no documento, o Presidente americano, Barack Obama, considerou a epidemia de Ébola na África Ocidental e a crise humanitária que nela impera como prioridades de segurança nacional de primeiro plano para os Estados Unidos.
"Para conter a epidemia e combatê-la, os Estados Unidos decidiram empreender uma parceria com outros parceiros internacionais para ajudar os Governos da Guiné Conakry, da Libéria e da Serra Leoa, da Nigéria e do Senegal a responderem e reagirem justamente como o fizemos reforçando as nossas defesas", frisou Obama.
O comunicado realça igualmente que os corpos de serivços de saúde pública estão prontos para desdobrar 65 oficiais na Libéria a fim de gerir e enviar quadros formados a um hospital criado pelo Departamento da Defesa do Governo americano a favor dos trabalhadores da saúde que adoecem no quadro das suas atividades profissionais.
O Governo dos Estados Unidos fez até agora engajamentos de cerca de 175 milhões de dólares americanos para fazer face à crise de Ébola e continuará a trabalhar com o Congresso para fornecer recursos suplementares para responder à evolução das necessidades em recurso no terreno, indicou o comunicado.
-0- PANA AA/VAO /BAD/BEH/MAR/DD 18set2014
« Estes esforços do Governo americano vão compreender operações de controlo e de comando, a mobilização da perícia logística americana, sessões de formação e o apoio em engenharia », lê-se num comunicado da Casa Branca transmitido à PANA em Nova Iorque.
O comunicado informa igualmente que o comando militar dos Estados Unidos para África vai instaurar uma estrutura das forças conjuntas cuja sede ficará na Libéria, para fornecer um comando regional e um apoio de controlo às atividades dos militares americanos e facilitar a coordenação com o Governo americano e os esforços de apoio internacional.
A nota sublinha também está mobilização americana será dirigida por um general seu, com a ajuda de cerca de três mil forças militares americanas.
O comando unificado para África vai estabelecer um campo de base ou agrupamento regional, com vista a facilitar e acelerar o transporte de equipamentos, de consumos e do pessoal, lê-se no texto.
« Os engenheiros do comando militar vão construir centros suplementares de tratamento do vírus de Ébola nas zonas afetadas, e o Governo americano contribuirá para o recrutamento, a organização do pessoal médico e a sua formação. O comando militar dos Estados Unidos para África criará igualmente um sítio para a formação de mais de 500 forncedores de cuidados de saúde por semana, permitindo igualmente aos profissionais da saúde darem com segurança cuidados médicos aos pacientes », indica o comunicado.
Citado no documento, o Presidente americano, Barack Obama, considerou a epidemia de Ébola na África Ocidental e a crise humanitária que nela impera como prioridades de segurança nacional de primeiro plano para os Estados Unidos.
"Para conter a epidemia e combatê-la, os Estados Unidos decidiram empreender uma parceria com outros parceiros internacionais para ajudar os Governos da Guiné Conakry, da Libéria e da Serra Leoa, da Nigéria e do Senegal a responderem e reagirem justamente como o fizemos reforçando as nossas defesas", frisou Obama.
O comunicado realça igualmente que os corpos de serivços de saúde pública estão prontos para desdobrar 65 oficiais na Libéria a fim de gerir e enviar quadros formados a um hospital criado pelo Departamento da Defesa do Governo americano a favor dos trabalhadores da saúde que adoecem no quadro das suas atividades profissionais.
O Governo dos Estados Unidos fez até agora engajamentos de cerca de 175 milhões de dólares americanos para fazer face à crise de Ébola e continuará a trabalhar com o Congresso para fornecer recursos suplementares para responder à evolução das necessidades em recurso no terreno, indicou o comunicado.
-0- PANA AA/VAO /BAD/BEH/MAR/DD 18set2014