PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governo adverte contra violência nas presidenciais na Guiné-Conakry
Conakry- Guiné-Conakry (PANA) -- O primeiro-ministro conakry-guineense, Jean Marie Doré, advertiu novamente os militantes e apoiantes dos partidos políticos engajados na segunda volta das eleições presidenicais de 24 de Outubro contra atos de violência.
Numa mensagem radiotelevisiva, segunda-feira à noite, Doré deplorou nomeadamente que, apesar da interdição dos agrupamentos não autorizados na via pública, alguns cidadãos dedicam-se a atos de violência contra pacatos transeuntes ou automobilistas que são bloqueados na via antes de serem roubados dos seus bens.
"Tais situações são graves para o resto do processo eleitoral (.
.
.
) Acabamos de dar instruções firmes à Polícia e à Gendarmaria para perseguir os cidadãos engajados na violência e na transgressão da lei", avisou.
Milhares de militantes e apoiantes da União das Forças Democráticas da Guiné-Conakry (UFDG) de Cellou Dalein Diallo saíram à rua para atacar transeuntes, reclamando pela substituição do presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Louncény Camara, rejeitado pelo seu candidato e seus aliados, pela sua suposta proximidade com o professor Alpha Condé, outro candidato às presidenciais.
Por seu turno, o chefe do Estado-Maior da Gendarmaria, o general Ibrahima Baldé, exortou Alpha Condé e Cellou Dalein Diallo a "disciplinar os seus militantes" e advertiu "todos os que provocarem confrontos", ou proferirem insultos ou que praticarem atos de vandalismo.
"Todos os que forem detidos por tais atos serão julgados.
Já não haverá intervenção para libertar um desordeiro", preveniu.
Em Setembro passado, militantes da UFGG e da Coligação do Povo de Guiné de Alpha Condé confrontaram-se violentamente nas ruas da capital, obrigando o Governo a suspender provisioriamente a campanha eleitoral na perspetiva da segunda volta das presidenciais então prevista para 19 de Setembro último, depois adiada "devido a problemas técnicos" levantados pela CENI.
Numa mensagem radiotelevisiva, segunda-feira à noite, Doré deplorou nomeadamente que, apesar da interdição dos agrupamentos não autorizados na via pública, alguns cidadãos dedicam-se a atos de violência contra pacatos transeuntes ou automobilistas que são bloqueados na via antes de serem roubados dos seus bens.
"Tais situações são graves para o resto do processo eleitoral (.
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) Acabamos de dar instruções firmes à Polícia e à Gendarmaria para perseguir os cidadãos engajados na violência e na transgressão da lei", avisou.
Milhares de militantes e apoiantes da União das Forças Democráticas da Guiné-Conakry (UFDG) de Cellou Dalein Diallo saíram à rua para atacar transeuntes, reclamando pela substituição do presidente da Comissão Eleitoral Nacional Independente (CENI), Louncény Camara, rejeitado pelo seu candidato e seus aliados, pela sua suposta proximidade com o professor Alpha Condé, outro candidato às presidenciais.
Por seu turno, o chefe do Estado-Maior da Gendarmaria, o general Ibrahima Baldé, exortou Alpha Condé e Cellou Dalein Diallo a "disciplinar os seus militantes" e advertiu "todos os que provocarem confrontos", ou proferirem insultos ou que praticarem atos de vandalismo.
"Todos os que forem detidos por tais atos serão julgados.
Já não haverá intervenção para libertar um desordeiro", preveniu.
Em Setembro passado, militantes da UFGG e da Coligação do Povo de Guiné de Alpha Condé confrontaram-se violentamente nas ruas da capital, obrigando o Governo a suspender provisioriamente a campanha eleitoral na perspetiva da segunda volta das presidenciais então prevista para 19 de Setembro último, depois adiada "devido a problemas técnicos" levantados pela CENI.