PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governante senegalesa defende "transmutação positiva" da mulher africana
Dakar, Senegal (PANA) - A transmutação positiva da situação da mulher africana seria o maior bem para as sociedades, visto que "o mero facto de pensar representa um grande passo em frente", declarou quinta-feira, em Dakar, a ministra senegalesa da Família, Organizações Femininas e Proteção da Criança, Ndeye Khadim Diop.
No entender de Ndeye Diop, a Década da Mulher Africana deve continuar a ser de "uma mulher que marca a sua africanidade, que não se deixa levar pelas perturbações económicas completamente desfasadas da sua cultura, sua educação e seu grande valor".
Falando durante uma cerimónia de lançamento da Década da Mulher Africana para o período 2010-2020, Diop disse que o equilíbrio de género nos órgãos de decisão promovido no Senegal tornou-se num "poderoso indicador" do papel da mulher na renascença do continente.
Segundo ela, é preciso garantir que a paridade tenha um impacto positivo na maioria das Senegalesas.
A este propósito, citou a criação da lei da paridade absoluta entre o homem e a mulher nas instâncias eletivas e semi-eletivas no Senegal como "uma perfeita ilustração".
Ndeye Diop considerou a Década da Mulher Africana um mecanismo para acelerar a implementação e a realização dos objetivos dos vários protocolos, declarações e convenções que a União Africana (UA) já adotou.
"A institucionalização de uma Década da Mulher Africana tem como objetivo acelerar a implementação dos compromissos em matéria de igualdade de gênero e contribuir para o reposicionamento da mulher diante dos desafios da Renascença Africana", explicitou.
-0- PANA DOU/AAS/CCF/IZ 10março2011
No entender de Ndeye Diop, a Década da Mulher Africana deve continuar a ser de "uma mulher que marca a sua africanidade, que não se deixa levar pelas perturbações económicas completamente desfasadas da sua cultura, sua educação e seu grande valor".
Falando durante uma cerimónia de lançamento da Década da Mulher Africana para o período 2010-2020, Diop disse que o equilíbrio de género nos órgãos de decisão promovido no Senegal tornou-se num "poderoso indicador" do papel da mulher na renascença do continente.
Segundo ela, é preciso garantir que a paridade tenha um impacto positivo na maioria das Senegalesas.
A este propósito, citou a criação da lei da paridade absoluta entre o homem e a mulher nas instâncias eletivas e semi-eletivas no Senegal como "uma perfeita ilustração".
Ndeye Diop considerou a Década da Mulher Africana um mecanismo para acelerar a implementação e a realização dos objetivos dos vários protocolos, declarações e convenções que a União Africana (UA) já adotou.
"A institucionalização de uma Década da Mulher Africana tem como objetivo acelerar a implementação dos compromissos em matéria de igualdade de gênero e contribuir para o reposicionamento da mulher diante dos desafios da Renascença Africana", explicitou.
-0- PANA DOU/AAS/CCF/IZ 10março2011