PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governante moçambicano recomenda conservação dos oceanos
Maputo, Moçambique (PANA) – O Ministro do Mar, Águas Interiores e Pescas, Agostinho Mondlane, apontou como desafio dos países, em particular os litorâneos, a conservação dos oceanos no sentido de continuarem a garantir, de forma renovada, a provisão de alimentos à humanidade e contribuir para o desenvolvimento das economias.
Mondlane, que falava esta quinta-feirs, em Maputo, na cerimónia de lançamento da semana comemorativa do Dia Mundial dos Oceanos, efeméride que se assinala na próxima quarta-feira, disse que as mudanças climáticas resultantes do aquecimento global constituem a maior ameaça aos oceanos.
As mudanças climáticas, segundo ele, têm estado a contribuir para uma degradação visível dos oceanos que também sofrem com as descobertas e explorações de recursos energéticos, sobretudo quando a atividade não é feita de forma sustentável.
“O desafio da humanidade é garantir que o potencial do mar continue a existir de forma renovável e ajudar os países no processo de desenvolvimento”, disse Mondlane.
Moçamboque explora, anualmente, 290 mil toneladas de vários recursos marinhos, acrescidas a outras 350 mil de camarão, das quais 90 porcento vão para a exportação.
O país tem igualmente um potencial no ramo da biotecnologia para a produção de algas marinhas, cujas condições altamente favoráveis podem, segundo a fonte, constituir um valor acrescentado para a indústria alimentar e produção de medicamentos.
Desta feita, segundo o ministro, tendo em conta que nos últimos anos o planeta se debate com a problemática da degradação do ambiente marinho, surge, na busca de soluções, a abordagem da “Economia Azul” visto ter-se constatado, em múltiplos estudos internacionais, que o
potencial por eles gerado pode ser transformado em novas oportunidades de negócios.
Moçambique possui cerca de 2.700 quilómetros de costa na qual desembocam 25 rios. O mar constitui também cerca de 40 porcento do território económico do país e com um enorme potencial, ainda por explorar, que pode contribuir para o desenvolvimento nacional.
Até ao Dia dos Oceanos, serão levadas a cabo, em todas as províncias costeiras do país, várias atividades em que se destacarão o repovoamento dos mangais, a limpeza das praias, a realização de palestras e projeção de documentários sobre a vida e importância dos oceanos e dos mares, debates televisivos e radiofónicos assim como atividades culturais e desportivas.
-0- PANA AIM/IZ 02junho2016
Mondlane, que falava esta quinta-feirs, em Maputo, na cerimónia de lançamento da semana comemorativa do Dia Mundial dos Oceanos, efeméride que se assinala na próxima quarta-feira, disse que as mudanças climáticas resultantes do aquecimento global constituem a maior ameaça aos oceanos.
As mudanças climáticas, segundo ele, têm estado a contribuir para uma degradação visível dos oceanos que também sofrem com as descobertas e explorações de recursos energéticos, sobretudo quando a atividade não é feita de forma sustentável.
“O desafio da humanidade é garantir que o potencial do mar continue a existir de forma renovável e ajudar os países no processo de desenvolvimento”, disse Mondlane.
Moçamboque explora, anualmente, 290 mil toneladas de vários recursos marinhos, acrescidas a outras 350 mil de camarão, das quais 90 porcento vão para a exportação.
O país tem igualmente um potencial no ramo da biotecnologia para a produção de algas marinhas, cujas condições altamente favoráveis podem, segundo a fonte, constituir um valor acrescentado para a indústria alimentar e produção de medicamentos.
Desta feita, segundo o ministro, tendo em conta que nos últimos anos o planeta se debate com a problemática da degradação do ambiente marinho, surge, na busca de soluções, a abordagem da “Economia Azul” visto ter-se constatado, em múltiplos estudos internacionais, que o
potencial por eles gerado pode ser transformado em novas oportunidades de negócios.
Moçambique possui cerca de 2.700 quilómetros de costa na qual desembocam 25 rios. O mar constitui também cerca de 40 porcento do território económico do país e com um enorme potencial, ainda por explorar, que pode contribuir para o desenvolvimento nacional.
Até ao Dia dos Oceanos, serão levadas a cabo, em todas as províncias costeiras do país, várias atividades em que se destacarão o repovoamento dos mangais, a limpeza das praias, a realização de palestras e projeção de documentários sobre a vida e importância dos oceanos e dos mares, debates televisivos e radiofónicos assim como atividades culturais e desportivas.
-0- PANA AIM/IZ 02junho2016