PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Governador do Kivu-Sul convida população à calma na RDC
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O governador da província congolesa do Kivu-Sul, Claude Nyamugabo Bazibuhe, apelou à população local para manter a calma e tratar livremente das suas ocupações depois da desordem que causou mortes, domingo passaso, em Bukavu.
A desordem em causa foi provacada por Abbas Kayonga, responsável da Célula Antifraude Mineira na região, refere o governador num comunicado entregue à PANA, segunda-feira.
O governador indicou que Abbas Kayonga e 16 cúmplices seus foram colocados pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO) à disposição da Justiça congolesa e estão todos detidos.
"Garantimos à toda a população que a Justiça fará o seu trabalho e sancionará severamente todos os cúmplices", garantiu antes de lembrar que os atos de Abbas e dos seus cúmplices são atos isolados que não envolvem "nem de perto nem longe a pacífica comunidade Banyamulenge".
Descontente com a sua suspensão e afastamento "por faltas graves" pelo governador Nyamugabo Bazibuhe, Abbas Kayonga reagiu duma maneira "inqualificável", provocando desordem e morte de pessoas bem como o pânico na cidade de Bukavu.
Com um verdadeiro arsenal de guerra, este antigo elemento das Forças Armadas da RDC (FARDC) resistiu às forças fiéis encarregadas de o deter.
Segundo a sociedade civil, as trocas de tiros que se seguiram fizeram sete mortos, incluindo quatro elementos das FARDC e três entre os seguidores de Abbas Kayonga.
-0- PANA KON/BEH/SOC/MAR/IZ 06nov2017
A desordem em causa foi provacada por Abbas Kayonga, responsável da Célula Antifraude Mineira na região, refere o governador num comunicado entregue à PANA, segunda-feira.
O governador indicou que Abbas Kayonga e 16 cúmplices seus foram colocados pela Missão das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO) à disposição da Justiça congolesa e estão todos detidos.
"Garantimos à toda a população que a Justiça fará o seu trabalho e sancionará severamente todos os cúmplices", garantiu antes de lembrar que os atos de Abbas e dos seus cúmplices são atos isolados que não envolvem "nem de perto nem longe a pacífica comunidade Banyamulenge".
Descontente com a sua suspensão e afastamento "por faltas graves" pelo governador Nyamugabo Bazibuhe, Abbas Kayonga reagiu duma maneira "inqualificável", provocando desordem e morte de pessoas bem como o pânico na cidade de Bukavu.
Com um verdadeiro arsenal de guerra, este antigo elemento das Forças Armadas da RDC (FARDC) resistiu às forças fiéis encarregadas de o deter.
Segundo a sociedade civil, as trocas de tiros que se seguiram fizeram sete mortos, incluindo quatro elementos das FARDC e três entre os seguidores de Abbas Kayonga.
-0- PANA KON/BEH/SOC/MAR/IZ 06nov2017