PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gestão duradoura e equitável da pesca na África Central em debate no Congo
Brazzaville, Congo (PANA) – Os representantes das administrações das pescas e das organizações regionais das pescas da África Central participam em Brazzaville numa reunião internacional da Rede África, Caraíbas, Pacífico (ACP) Fish II sobre o tema "Gestão dos Recursos Haliêuticos: Desafios dos Países da África Central".
O ojetivo global desta rede é contribuir para a gestão duradoura e equitável das pescas devendo culmina na redução da pobreza e na melhoria da segurança alimentar.
Os participantes vão beneficiar de informações sobre o funcionamento e os objetivos do programa financiado pela União Europeia (UE).
Este atelier será uma ocasião de reforçar as suas capacidades na definição dos projetos e na elaboração dos termos de referência segundo os procedimentos da UE, dando igualmente a oportunidade de abordar as políticas de restruturação da pesca da sub-região.
O ministro congolês da Pesca e Aquacultura, Hellot Matson Mampouya, sublinhou o interesse deste segundo atelier consagrado ao seguimento/avaliação do programa, no âmbito da consolidação das relações de cooperação entre os diferentes países da África Central.
Ele exortou os participantes a seguirem a mesma direção para que, a favor da sinergia e da complementariedade das suas ações, possam a curto prazo a enfrentar o desafio da segurança alimentar através duma gestão duradoura dos recursos haliêuticos.
Através do programa ACP Fish II, os países implicados (Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, República Centroafricana, República Democrática do Congo, Tchad, São Tomé e Príncipe, Congo) partilham uma preocupação, a de desenvolver a pesca.
Segundo o ministro congolês, o setor de produção haliêutica constitui na maioria dos países affricanos o setor potencial de crescimento económico por excelência. O Congo, apego à integração económica africana, compromete-se muito a apoiar todas as iniciativas.
Durante anos, a UE desenvolveu relações política e económica estreitas com os ACP, materializadas entre outros, pela assinatura do Acordo de Cotonou, em 2000.
A pesca é um dos setores económicos que recebeu apoio da parte da UE através do 9º Fundo Europeu para o Desenvolvimento. O programa ACP Fish II é a manifestação deste apoio contínuo.
Dos 19,8 milhões de euros recebidos da UE para a implementação efetiva do conjunto dos projetos nos 78 países ACP, cerca de 2,3 milhões de euros foram concedidos para as atividades dos 32 projetos nacionais e regionais identificados para os 8 países da África África Central.
-0- PANA MB/TBM/SOC/CJB/TON 18nov2011
O ojetivo global desta rede é contribuir para a gestão duradoura e equitável das pescas devendo culmina na redução da pobreza e na melhoria da segurança alimentar.
Os participantes vão beneficiar de informações sobre o funcionamento e os objetivos do programa financiado pela União Europeia (UE).
Este atelier será uma ocasião de reforçar as suas capacidades na definição dos projetos e na elaboração dos termos de referência segundo os procedimentos da UE, dando igualmente a oportunidade de abordar as políticas de restruturação da pesca da sub-região.
O ministro congolês da Pesca e Aquacultura, Hellot Matson Mampouya, sublinhou o interesse deste segundo atelier consagrado ao seguimento/avaliação do programa, no âmbito da consolidação das relações de cooperação entre os diferentes países da África Central.
Ele exortou os participantes a seguirem a mesma direção para que, a favor da sinergia e da complementariedade das suas ações, possam a curto prazo a enfrentar o desafio da segurança alimentar através duma gestão duradoura dos recursos haliêuticos.
Através do programa ACP Fish II, os países implicados (Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, República Centroafricana, República Democrática do Congo, Tchad, São Tomé e Príncipe, Congo) partilham uma preocupação, a de desenvolver a pesca.
Segundo o ministro congolês, o setor de produção haliêutica constitui na maioria dos países affricanos o setor potencial de crescimento económico por excelência. O Congo, apego à integração económica africana, compromete-se muito a apoiar todas as iniciativas.
Durante anos, a UE desenvolveu relações política e económica estreitas com os ACP, materializadas entre outros, pela assinatura do Acordo de Cotonou, em 2000.
A pesca é um dos setores económicos que recebeu apoio da parte da UE através do 9º Fundo Europeu para o Desenvolvimento. O programa ACP Fish II é a manifestação deste apoio contínuo.
Dos 19,8 milhões de euros recebidos da UE para a implementação efetiva do conjunto dos projetos nos 78 países ACP, cerca de 2,3 milhões de euros foram concedidos para as atividades dos 32 projetos nacionais e regionais identificados para os 8 países da África África Central.
-0- PANA MB/TBM/SOC/CJB/TON 18nov2011