PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gestão de fundos de equipa nacional de futebol do Togo com défice de mais de $ 901 mil
Lomé, Togo (PANA) - Um défice de 600 milhões de francos CFA (mais de 901 mil dólares americanos) fica por colmatar na gestão dos fundos concedidos à seleção nacional de futebol do Togo, os Esquilos, depois da sua participação no Campeonato Africano das Nações (CAN) no Gabão em 2017, revela o gabinete Impacto Centro Cristão (ICC).
Durante uma conferência de imprensa terça-feira em Lomé, o ICC indicou que, dos quatro biliões de francos CFA (quase sete milhões e 212 mil dólares americanos) de recursos mobilizados para a participação do Togo no CAN 2017, 91,8 porcento, ou seja três biliões e 729 milhões de francos CFA (mais de um milhão e 314 mil dólares americanos) foram embolsados.
O total das despesas validadas por este gabinete de auditoria, que cobrem os preparativos e a preparação da competição, estima-se em três biliões e 99 milhões e 665 mil e 347 francos CFA (mais de cinco milhões e 588 mil dólares americanos), ou seja 76,3 porcento dos recursos embolsados.
Entre estes dois montantes dissimula-se um défice de 600 milhões francos CFA que os gestores da conta desta participação não conseguem justificar mas as autoridades competentes exigem justificativos e eventuais reembolsos.
Enquanto isto, o gabinete de auditorias recomenda métodos sãos de gestão e exige atas das comissões incumbidas de gerir estes fundos depois de cada compra de material ou de cada despesa.
Em cada participação do Togo no CAN, foram sempre revelados casos de desvio, de corrupção ou de má gestão mas nenhuma sanção foi infligida aos contraventores.
A pressão da imprensa, depois de rumores relacionados com malversações, levou o Ministério dos Desportos a auditar as contas para avaliar a situação.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/MAR/DD 30nov2017
Durante uma conferência de imprensa terça-feira em Lomé, o ICC indicou que, dos quatro biliões de francos CFA (quase sete milhões e 212 mil dólares americanos) de recursos mobilizados para a participação do Togo no CAN 2017, 91,8 porcento, ou seja três biliões e 729 milhões de francos CFA (mais de um milhão e 314 mil dólares americanos) foram embolsados.
O total das despesas validadas por este gabinete de auditoria, que cobrem os preparativos e a preparação da competição, estima-se em três biliões e 99 milhões e 665 mil e 347 francos CFA (mais de cinco milhões e 588 mil dólares americanos), ou seja 76,3 porcento dos recursos embolsados.
Entre estes dois montantes dissimula-se um défice de 600 milhões francos CFA que os gestores da conta desta participação não conseguem justificar mas as autoridades competentes exigem justificativos e eventuais reembolsos.
Enquanto isto, o gabinete de auditorias recomenda métodos sãos de gestão e exige atas das comissões incumbidas de gerir estes fundos depois de cada compra de material ou de cada despesa.
Em cada participação do Togo no CAN, foram sempre revelados casos de desvio, de corrupção ou de má gestão mas nenhuma sanção foi infligida aos contraventores.
A pressão da imprensa, depois de rumores relacionados com malversações, levou o Ministério dos Desportos a auditar as contas para avaliar a situação.
-0- PANA FAA/BEH/SOC/MAR/DD 30nov2017