PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
General demissionário do Exército pretende candidatar-se às presidenciais no Mali
Bamako, Mali (PANA) - O general Moussa Sinko Coulibaly, que se demitiu do Exército maliano há dois meses, lançou sábado último, em Bamako, um seu movimento político denominado "Plataforma para a Mudança" na perspetiva das presidenciais de julho de 2018, soube terça-feira a PANA de boa fonte.
Durante um comício em Bamako, o general Moussa Sinko Coulibaly, ex-ministro da Administração Territorial durante a transição 2012 e no primeiro Governo do atual Presidente Ibrahim Boubacar Keita (IBK), denunciou com veemência a corrupção e a má gestão das crises sociais, entre outras greves dos médicos e dos professores, que caraterizam o regime no poder.
Apresentou-se como o advogado dos camponeses "esquecidos" do regime, ostentando a sua determinação a combater o regime no poder e comprometeu-se a continuar este combate até à sua vitória eleitoral
A seu ver, "a única alternativa parao Presidente IBK é demitir-se ou não se apresentar em 2018" nas presidenciais.
Manifestou a sua firme vontade de disputar a Presidência da República, apelando a todos os que queiram a mudança para se juntar a ele com vista a um "Mali de paz e coesão social".
Na altura da sua demissão, o general Coulibaly era o diretor-geral da Escola de Manutenção da Paz de Bamako dedicada à formação dos homens das forças armadas e dos serviços de segurança malianos e africanos.
Foi também o diretor de gabinete do chefe da junta militar, o capitão Amadou Aya Sanago, que derrubou, por golpe de Estado, a 22 de março de 2012, o então chefe de Estado, Amadou Toumani Touré.
-0- PANA GT/JSG/MAR/DD 23jan2018
Durante um comício em Bamako, o general Moussa Sinko Coulibaly, ex-ministro da Administração Territorial durante a transição 2012 e no primeiro Governo do atual Presidente Ibrahim Boubacar Keita (IBK), denunciou com veemência a corrupção e a má gestão das crises sociais, entre outras greves dos médicos e dos professores, que caraterizam o regime no poder.
Apresentou-se como o advogado dos camponeses "esquecidos" do regime, ostentando a sua determinação a combater o regime no poder e comprometeu-se a continuar este combate até à sua vitória eleitoral
A seu ver, "a única alternativa parao Presidente IBK é demitir-se ou não se apresentar em 2018" nas presidenciais.
Manifestou a sua firme vontade de disputar a Presidência da República, apelando a todos os que queiram a mudança para se juntar a ele com vista a um "Mali de paz e coesão social".
Na altura da sua demissão, o general Coulibaly era o diretor-geral da Escola de Manutenção da Paz de Bamako dedicada à formação dos homens das forças armadas e dos serviços de segurança malianos e africanos.
Foi também o diretor de gabinete do chefe da junta militar, o capitão Amadou Aya Sanago, que derrubou, por golpe de Estado, a 22 de março de 2012, o então chefe de Estado, Amadou Toumani Touré.
-0- PANA GT/JSG/MAR/DD 23jan2018