PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gambianos reclamam por aumento de salário de 500 porcento face à inflação
Banjul, Gâmbia (PANA) – Funcionários da Gâmbia pediram domingo ao Governo um aumento dos seus salários de 500 porcento, porque, disseram, o preço dos alimentos estão a aumentar rapidamente, enquanto os salários stagnaram, dificultando a vida para muitos.
Esta declaração foi feita pelo secretário-geral do Sindicato Nacional dos trabalhadores da Gâmbia, Ebrima Garba Cham, lnuma resolução apresentada em nome dos trabalhadores e lida no Estádio da Independência de Bakau. por ocasião da celebração do Dia do Trabalho.
Segundo ele, esse aumento, sem subida do preço dos produtos básicos, contribuiria sobremedida para a realização do objetivo do Programa Estratégico de Redução da Pobreza (PRSP), o Programa para a Aceleração do Crescimento do Emprego (PAGE), dos objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e de visão 2020, o programa da Gâmbia.
Para Cham, os salários devem ser protegidos e nenhuma circunstância deve justificar a sua redução.
Ele indicou que os postos e os salários são contratos e as indemnizações não devem ser tocadas pois isso reduz os meios de subsistência do trabalhador e aumenta a sua vulnerabilidade.
"Face às condições e os termos precários do emprego no país, despedimentos arbitrários, a intimidação, o assédio, as falhas sem respeitar o artigo 57 do direito do trabalho, por parte dos investidores pouco escrupulosos e o não-pagamento das cotizações à segurança social são numerosos ", indignou-se.
Cham relembrou que muitos aposentados morreram sem usufruir do seu trabalho, porque muitos empregadores não pagam as pensões e os sobreviventes não podem receber o que lhes devido em matéria de segurança social.
Por sua vez, o ministro gambiano do Trabalho e da Integração Regional e do Emprego, Abdou Colley, disse que o Governo reconhece que o recurso mais importante da Gâmbia é a sua população, que é não só o motor do seu desenvolvimento, mas também o coração da sua agenda de desenvolvimento.
Segundo ele, um país deve fazer esforços concertados para lutar contra qualquer coisa que ameace o bem-estar do seu povo que é o fundamento da sua existência.
"Os empregadores devem saber que reforçar o emprego é um trabalho coletivo, em que eles têm um papel critico a desempenhar. Devem saber que o investimento na formação do capital humano e num ambiente de trabalho propicio só pode dar resultados positivos ", concluiu.
-0- PANA MSS/SEG/NFB/JSG/IBA/CCF/DD 02maio2011
Esta declaração foi feita pelo secretário-geral do Sindicato Nacional dos trabalhadores da Gâmbia, Ebrima Garba Cham, lnuma resolução apresentada em nome dos trabalhadores e lida no Estádio da Independência de Bakau. por ocasião da celebração do Dia do Trabalho.
Segundo ele, esse aumento, sem subida do preço dos produtos básicos, contribuiria sobremedida para a realização do objetivo do Programa Estratégico de Redução da Pobreza (PRSP), o Programa para a Aceleração do Crescimento do Emprego (PAGE), dos objetivo de Desenvolvimento do Milénio (ODM) e de visão 2020, o programa da Gâmbia.
Para Cham, os salários devem ser protegidos e nenhuma circunstância deve justificar a sua redução.
Ele indicou que os postos e os salários são contratos e as indemnizações não devem ser tocadas pois isso reduz os meios de subsistência do trabalhador e aumenta a sua vulnerabilidade.
"Face às condições e os termos precários do emprego no país, despedimentos arbitrários, a intimidação, o assédio, as falhas sem respeitar o artigo 57 do direito do trabalho, por parte dos investidores pouco escrupulosos e o não-pagamento das cotizações à segurança social são numerosos ", indignou-se.
Cham relembrou que muitos aposentados morreram sem usufruir do seu trabalho, porque muitos empregadores não pagam as pensões e os sobreviventes não podem receber o que lhes devido em matéria de segurança social.
Por sua vez, o ministro gambiano do Trabalho e da Integração Regional e do Emprego, Abdou Colley, disse que o Governo reconhece que o recurso mais importante da Gâmbia é a sua população, que é não só o motor do seu desenvolvimento, mas também o coração da sua agenda de desenvolvimento.
Segundo ele, um país deve fazer esforços concertados para lutar contra qualquer coisa que ameace o bem-estar do seu povo que é o fundamento da sua existência.
"Os empregadores devem saber que reforçar o emprego é um trabalho coletivo, em que eles têm um papel critico a desempenhar. Devem saber que o investimento na formação do capital humano e num ambiente de trabalho propicio só pode dar resultados positivos ", concluiu.
-0- PANA MSS/SEG/NFB/JSG/IBA/CCF/DD 02maio2011