PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gâmbia promete promover pesca e aquacultura
Banjul, Gâmbia (PANA) – O Governo gambiano vai continuar a dar prioridade à pesca e à aquacultura no seu programa de desenvolvimento, declarou no fim-de-semana a Vice-Presidente da Gâmbia, Isatou Njie-Saidy.
Falando na abertura da sessão da Comissão Sub-Regional sobre a Pesca, Nje-Saidy evocou as potencialidades do setor e a sua contribuição para a melhoria da alimentação das populações e a promoção da sua saúde.
Ela Njie-Saidy fez esta promessa, na abertura da sessão da Comissão Sub-Regional sobre a Pesca, que agrupou em Banjul os ministros da pesca dos países da África Ocidental.
Realçando ainda o papel deste setor na redução da pobreza e na criação de empregos, a Vice-Presidente gambiana prometeu que não se poupará nenhum eforço para a "Visão Gâmbia 2020"a fim de aumentar a contribuição do setor da pesca de 5 por cento atualmente para o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Ela sublinhou por outro lado o papel das mulheres em todos domínios do setor das pescas, desde a captura até à comercialização do pescado, ao passar pelo acondicionamento, sublinhando o principal problema que constitui a conservação dos produtos da pesca.
Referindo-se às recentes estatísticas, ela atribuiu a redução contínua das reservas haliêuticas, nomeadamente peixes do fundo de mar, altamente nutritivos, a uma sobrexploração agravada pela utilização de técnicas impróprias, à pesca não autorizada para navios saqueadores, bem como à pesca ilegal nas águas territoriais da sub-região por operadores desonestos.
"Devemos assumir as nossas responsabilidades nos portos e esforçar-nos para pôr fim a estas ameaças", declarou a Vice-Presidente gambiana, exortando a Comissão a reforçar a supervisão conjunta para proteger "as nossas reservas haliêuticas ameaçadas, a favor de países como a Gâmbia que dispõem de meios limitados".
No tocante aos acordos de pesca em vigor, ela considerou-os "desiguais e consequentemente muito pouco benefícos aos países costeiros que dispõem destes recursos inestimáveis".
Njie-Saidy sublinhou que as trocas internacionais sobre os produtos de pesca deveriam ser mais equitativas e não sujeitas a barreiras invisíveis suscetíveis de limitar a libderdade do consumidor na escolha do seu fornecedor ou reduzir o acesso aos mercados.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/SSB/MAR/DD 19Dez2010
Falando na abertura da sessão da Comissão Sub-Regional sobre a Pesca, Nje-Saidy evocou as potencialidades do setor e a sua contribuição para a melhoria da alimentação das populações e a promoção da sua saúde.
Ela Njie-Saidy fez esta promessa, na abertura da sessão da Comissão Sub-Regional sobre a Pesca, que agrupou em Banjul os ministros da pesca dos países da África Ocidental.
Realçando ainda o papel deste setor na redução da pobreza e na criação de empregos, a Vice-Presidente gambiana prometeu que não se poupará nenhum eforço para a "Visão Gâmbia 2020"a fim de aumentar a contribuição do setor da pesca de 5 por cento atualmente para o Produto Interno Bruto (PIB) do país.
Ela sublinhou por outro lado o papel das mulheres em todos domínios do setor das pescas, desde a captura até à comercialização do pescado, ao passar pelo acondicionamento, sublinhando o principal problema que constitui a conservação dos produtos da pesca.
Referindo-se às recentes estatísticas, ela atribuiu a redução contínua das reservas haliêuticas, nomeadamente peixes do fundo de mar, altamente nutritivos, a uma sobrexploração agravada pela utilização de técnicas impróprias, à pesca não autorizada para navios saqueadores, bem como à pesca ilegal nas águas territoriais da sub-região por operadores desonestos.
"Devemos assumir as nossas responsabilidades nos portos e esforçar-nos para pôr fim a estas ameaças", declarou a Vice-Presidente gambiana, exortando a Comissão a reforçar a supervisão conjunta para proteger "as nossas reservas haliêuticas ameaçadas, a favor de países como a Gâmbia que dispõem de meios limitados".
No tocante aos acordos de pesca em vigor, ela considerou-os "desiguais e consequentemente muito pouco benefícos aos países costeiros que dispõem destes recursos inestimáveis".
Njie-Saidy sublinhou que as trocas internacionais sobre os produtos de pesca deveriam ser mais equitativas e não sujeitas a barreiras invisíveis suscetíveis de limitar a libderdade do consumidor na escolha do seu fornecedor ou reduzir o acesso aos mercados.
-0- PANA MSS/VAO/ASA/SSB/MAR/DD 19Dez2010