PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gaboneses elegem Presidente
Libreville, Gabão (PANA) – Os 630 mil eleitores gaboneses vão às urnas este sábado em eleições presidenciais para escolher, principalmente, entre o chefe de Estado cessante, Ali Bongo Ondimba, e Jean Ping, antigo presidente da Comissão da União Africana que representa uma parte importante da oposição gabonesa.
A campanha destas presidenciais foi oficialmente lançada a 13 de agosto corrente à meia-noite e terminou esta sexta-feira à mesma hora.
« A palavra cabe agora ao povo. Amanhã, deve decidir o seu destino », escreveu sexta-feira o diário nacional “L'Union” no seu editorial.
Diante da situação de psicose mantida há alguns dias na aproximação da data das presidenciais, o chefe da missão de observação eleitoral da União Europeia, Mariya Gabriel, lembrou a importância da transparência durante este escrutínio capital.
Num comunicado de imprensa transmitido à PANA, sublinhou que a « transparência envolve igualmente o acesso à informação antes, durante e depois do escrutínio, incluindo por Internet ».
Depois da coligação de Guy Nzouba Ndama, antigo presidente da Assembleia Nacional e demissionário do Partido Gabonês (PDG, no poder); Casimir Oyé Mba, antigo primeiro-ministro e ex-governador do Banco dos Estados da África Central (BEAC); e Léon Paul Ngoulakia, antigo chefe dos serviços secretos e primo de Ali Bongo Ondimba, a oposição apresenta-se reforçada e determinada a favorecer a transição num país gerido sem descontinuidade pela família Bongo há mais de quatro décadas.
O Gabão é povoado por um milhão 800 mil habitantes dos quais mais da metade vive em Libreville, a capital.
O último escrutínio ocorreu a 30 de agosto de 2009, depois da morte do Presidente Omar Bongo Ondimba, com uma taxa de participação de 44 porcento, segundo a Comissão Eleitoral Nacional encarregada de gerir as eleições no Gabão.
-0- PANA LAW/BEH/SOC/MAR/IZ 27ago2016
A campanha destas presidenciais foi oficialmente lançada a 13 de agosto corrente à meia-noite e terminou esta sexta-feira à mesma hora.
« A palavra cabe agora ao povo. Amanhã, deve decidir o seu destino », escreveu sexta-feira o diário nacional “L'Union” no seu editorial.
Diante da situação de psicose mantida há alguns dias na aproximação da data das presidenciais, o chefe da missão de observação eleitoral da União Europeia, Mariya Gabriel, lembrou a importância da transparência durante este escrutínio capital.
Num comunicado de imprensa transmitido à PANA, sublinhou que a « transparência envolve igualmente o acesso à informação antes, durante e depois do escrutínio, incluindo por Internet ».
Depois da coligação de Guy Nzouba Ndama, antigo presidente da Assembleia Nacional e demissionário do Partido Gabonês (PDG, no poder); Casimir Oyé Mba, antigo primeiro-ministro e ex-governador do Banco dos Estados da África Central (BEAC); e Léon Paul Ngoulakia, antigo chefe dos serviços secretos e primo de Ali Bongo Ondimba, a oposição apresenta-se reforçada e determinada a favorecer a transição num país gerido sem descontinuidade pela família Bongo há mais de quatro décadas.
O Gabão é povoado por um milhão 800 mil habitantes dos quais mais da metade vive em Libreville, a capital.
O último escrutínio ocorreu a 30 de agosto de 2009, depois da morte do Presidente Omar Bongo Ondimba, com uma taxa de participação de 44 porcento, segundo a Comissão Eleitoral Nacional encarregada de gerir as eleições no Gabão.
-0- PANA LAW/BEH/SOC/MAR/IZ 27ago2016