PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gabinete europeu deplora situação humanitária na RCA
Bruxelas, Bélgica (PANA) - O Gabinete Europeu de Ajuda Humanitária (ECHO) defendeu segunda-feira em Bruxelas uma ajuda humanitária de emergência para a República Centroafricana (RCA), país cujo estado ele descreveu como "de completa tristeza e instabilidade política".
Segundo o diretor do ECHO, Jean-Louis de Brouwer, que falava diante de deputados europeus durante um debate no Parlamento Europeu, existe uma "insegurança total" para a população e para os atores humanitários na RCA.
Pelo menos 260 mil deslocados centroafricanos necessitam de abrigos, enquanto 55 mil refugiados estão numa situação precária, sem falar de fazendeiros já sem acesso aos seus campos, de criadores vítimas de roubo do seu gado e de pequenos comerciantes expostos à pilhagem dos seus estoques, disse.
Todos os setores necessitam de ajuda alimentar, "para além da epidemia de malária mais grave que as dos anos anteriores, e dos estoques de cuidados médicos que estão a ser pilhados", acrescentou Brouwer.
Segundo ele, não há acesso à água potável r as estruturas sanitárias são inexistentes, considerando ser preciso injetar dinheiro na economia local e alertando ao mesmo tempo que "isto será um prémio à pilhagem".
O diretor de Echo deplorou que apenas 20 milhões de euros tivessem sido mobilizados no quadro da ajuda humanitária da UE para RCA referindo-se ao mesmo tempo aos 500 mil euros disponibilizados pela UE a favor da Síria".
-0- PANA AK/TBM/IBA/MAR/DD 03setembro2013
Segundo o diretor do ECHO, Jean-Louis de Brouwer, que falava diante de deputados europeus durante um debate no Parlamento Europeu, existe uma "insegurança total" para a população e para os atores humanitários na RCA.
Pelo menos 260 mil deslocados centroafricanos necessitam de abrigos, enquanto 55 mil refugiados estão numa situação precária, sem falar de fazendeiros já sem acesso aos seus campos, de criadores vítimas de roubo do seu gado e de pequenos comerciantes expostos à pilhagem dos seus estoques, disse.
Todos os setores necessitam de ajuda alimentar, "para além da epidemia de malária mais grave que as dos anos anteriores, e dos estoques de cuidados médicos que estão a ser pilhados", acrescentou Brouwer.
Segundo ele, não há acesso à água potável r as estruturas sanitárias são inexistentes, considerando ser preciso injetar dinheiro na economia local e alertando ao mesmo tempo que "isto será um prémio à pilhagem".
O diretor de Echo deplorou que apenas 20 milhões de euros tivessem sido mobilizados no quadro da ajuda humanitária da UE para RCA referindo-se ao mesmo tempo aos 500 mil euros disponibilizados pela UE a favor da Síria".
-0- PANA AK/TBM/IBA/MAR/DD 03setembro2013