PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Gabão confrontado com dificuldades para escoar cimento
Libreville- Gabão (PANA) -- A empresa Os Cimentos do Gabão (CIM Gabão), só conseguiu escoar 53 porcento da sua produção, anunciou quinta-feira o seu administrador director-geral, David Jamieson.
De 28 mil toneladas de cimento em Janeiro, a detentora desde há muito tempo do monopólio da venda do cimento conseguiu vender apenas 13 mil toneladas, ou seja menos da metade da produção, lamentou Jamieson.
Portanto, 15 mil toneladas de cimento não estão vendidas, representando cerca de 53 porcento da sua produção, disse.
"Esta diminuição das vendas é o resultado dos maus desempenhos registados em 2009.
A importação do cimento fabricado na China reduz as encomendas feitas à sua empresa de cimento", lamentou.
A sua quota no mercado passou de 70 porcento em finais de 2009 para 60 por cento em Fevereiro corrente e é preciso no entanto esperar pelo apoio do Governo gabonês para se relançar, indicou Jamieson esperando que o ano 2010 seja melhor.
As necessidades de cimento eram de 400 mil toneladas em 2009 mas a CIM Gabão conseguiu satisfazer apenas 240 mil toneladas.
No entanto, as importações de cimento dos Camarões e da China afluíram para colmatar o défice de cimento no Gabão.
O Governo gabonês indicou que esta empresa de cimento local vai investir entre 80 e 100 milhões de francos CFA (1 dólar americano equivale a 466 francos CFA) para a exploração dum novo jazigo.
A empresa Os Cimentos do Gabão foi comprada em Dezembro de 2000 pelo grupo norueguês SCANCEM International e o Estado gabonês conserva 25 por cento das acções da empresa cuja denominação passou a ser CIM Gabão.
De 28 mil toneladas de cimento em Janeiro, a detentora desde há muito tempo do monopólio da venda do cimento conseguiu vender apenas 13 mil toneladas, ou seja menos da metade da produção, lamentou Jamieson.
Portanto, 15 mil toneladas de cimento não estão vendidas, representando cerca de 53 porcento da sua produção, disse.
"Esta diminuição das vendas é o resultado dos maus desempenhos registados em 2009.
A importação do cimento fabricado na China reduz as encomendas feitas à sua empresa de cimento", lamentou.
A sua quota no mercado passou de 70 porcento em finais de 2009 para 60 por cento em Fevereiro corrente e é preciso no entanto esperar pelo apoio do Governo gabonês para se relançar, indicou Jamieson esperando que o ano 2010 seja melhor.
As necessidades de cimento eram de 400 mil toneladas em 2009 mas a CIM Gabão conseguiu satisfazer apenas 240 mil toneladas.
No entanto, as importações de cimento dos Camarões e da China afluíram para colmatar o défice de cimento no Gabão.
O Governo gabonês indicou que esta empresa de cimento local vai investir entre 80 e 100 milhões de francos CFA (1 dólar americano equivale a 466 francos CFA) para a exploração dum novo jazigo.
A empresa Os Cimentos do Gabão foi comprada em Dezembro de 2000 pelo grupo norueguês SCANCEM International e o Estado gabonês conserva 25 por cento das acções da empresa cuja denominação passou a ser CIM Gabão.