PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
GIABA pede mais empenho na luta contra lavagem de dinheiro
Dakar- Senegal (PANA) -- O diretor-geral do Grupo Intergovernamental de Ação contra o Branqueamento de Capitais na África Ocidental (GIABA), Abdullahi Shehu, instou as instituições financeiras dos Estados-membros da organização a cumprir as suas obrigações para com o processo de luta contra a lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo (LBC/CFT).
Abdullahi Shehu, que se dirigia aos diretores-gerais das instituições financeiras dos Estados-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), precisou que 11 Estados-membros já foram avaliados conforme o procedimento do Grupo de Ação Financeira (GAFI), ao passo que o branqueamento de capitais já está doravante nos 15 países-membros do GIABA.
Mas apesar destes êxitos, Shehu sublinhou que resta um longo caminho a percorrer, pois que as autoridades nacionais continuam confrontadas com várias lacunas, nomeadamente o caráter inadaptado dos sistemas de orientações sobre a identidade dos clientes, a inadequação dos sistemas de denúncia de transações suspeitas e a não penalização dum maior número de infrações subjacentes.
Ele propôs aos Estados-membros da instituição uma série de medidas que vão desde um forte compromisso de lutar contra o branqueamento de dinheiro e o financiamento do terrorismo à disponibilização de recursos às autoridades encarregues de combater estes flagelos.
Recomenda-se igualmente a aplicação do sistema de declaração na sua integralidade, facilitar a adoção pelas instituições financeiras duma iniciativa de conformidade LBC/CFT baseada no risco, promover a integração financeira com a integração do sistema financeiro informal no formal e acompanhar de perto as últimas evoluções relativas às normas LBC/CFT.
Abdullahi Shehu, que se dirigia aos diretores-gerais das instituições financeiras dos Estados-membros da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), precisou que 11 Estados-membros já foram avaliados conforme o procedimento do Grupo de Ação Financeira (GAFI), ao passo que o branqueamento de capitais já está doravante nos 15 países-membros do GIABA.
Mas apesar destes êxitos, Shehu sublinhou que resta um longo caminho a percorrer, pois que as autoridades nacionais continuam confrontadas com várias lacunas, nomeadamente o caráter inadaptado dos sistemas de orientações sobre a identidade dos clientes, a inadequação dos sistemas de denúncia de transações suspeitas e a não penalização dum maior número de infrações subjacentes.
Ele propôs aos Estados-membros da instituição uma série de medidas que vão desde um forte compromisso de lutar contra o branqueamento de dinheiro e o financiamento do terrorismo à disponibilização de recursos às autoridades encarregues de combater estes flagelos.
Recomenda-se igualmente a aplicação do sistema de declaração na sua integralidade, facilitar a adoção pelas instituições financeiras duma iniciativa de conformidade LBC/CFT baseada no risco, promover a integração financeira com a integração do sistema financeiro informal no formal e acompanhar de perto as últimas evoluções relativas às normas LBC/CFT.