PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
G77 e China instam Estados Unidos a aderir ao protocolo de Quioto
Copenhaga- Dinamarca (PANA) -- Numa altura em que as negociações sobre as mudanças climáticas se tornam intensas, os países do G77 e a China apelaram, quarta-feira, aos Estados Unidos para se juntarem ao Protocolo de Quioto, afirmando ao mesmo tempo que um acordo climático mundial sem a participação dos Estados Unidos não seria justo.
O embaixador Lumumba Stanislaus Di-Aping, que falou em nome do G77 e da China, afirmou que o mundo não conseguirá um acordo justo e equitativo que salvará o planeta enquanto os Estados Unidos não aderirem.
"Os Estados Unidos deverão juntar-se ao Protocolo de Quioto.
A paz e a segurança mundial não podem ser salvaguardadas pelo isolacionismo.
Os Estados Unidos deverão comprometer-se a um objectivo ambiocioso pois este país é o maior emissor de gás com efeito estufa por habitante no mundo", disse o embaixador Di-Aping aos jornalistas quarta-feira, em Copenhaga, na Dinamarca, à margem da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas.
A conferência de Copenhaga tem como objectivo atingir um acordo sobre mudanças climáticas ambicioso e eficiente que vai suceder à primeira fase do protocolo de Quioto da ONU do qual os Estados Unidos não são parte integrante e que deve expirar em 2012.
Apesar de o Protocolo de Quioto representar um fardo mais pesado para os países desenvolvidos do que para os em desenvolvimento, o acordo que está a ser negociado exige que os objectivos de redução de emissões a médio termo que os países desenvolvidos vão adoptar devem ser conformes aos fixados pela comunidade científica, ou seja uma redução de 25 para 40 porcento em relação ao nível de 1990 no horizonte 2020.
Os Estados Unidos anunciaram recentemente, pela primeira vez, que estavam prontos a encarar um objectivo de redução da emissão de 17 porcento em relação a 2005 até ao horizonte de 2020, em conformidade com a legislação americana sobre o clima e a energia.
Mais de 15 mil pessoas incluindo delegados de Governos provenientes de 193 nações e representantes do mundo dos negócios e da indústria, das organizações ambientais, das instituições de pesquisa, participam na conferência de dois dias que se iniciou segunda-feira.
O embaixador Lumumba Stanislaus Di-Aping, que falou em nome do G77 e da China, afirmou que o mundo não conseguirá um acordo justo e equitativo que salvará o planeta enquanto os Estados Unidos não aderirem.
"Os Estados Unidos deverão juntar-se ao Protocolo de Quioto.
A paz e a segurança mundial não podem ser salvaguardadas pelo isolacionismo.
Os Estados Unidos deverão comprometer-se a um objectivo ambiocioso pois este país é o maior emissor de gás com efeito estufa por habitante no mundo", disse o embaixador Di-Aping aos jornalistas quarta-feira, em Copenhaga, na Dinamarca, à margem da Conferência da ONU sobre mudanças climáticas.
A conferência de Copenhaga tem como objectivo atingir um acordo sobre mudanças climáticas ambicioso e eficiente que vai suceder à primeira fase do protocolo de Quioto da ONU do qual os Estados Unidos não são parte integrante e que deve expirar em 2012.
Apesar de o Protocolo de Quioto representar um fardo mais pesado para os países desenvolvidos do que para os em desenvolvimento, o acordo que está a ser negociado exige que os objectivos de redução de emissões a médio termo que os países desenvolvidos vão adoptar devem ser conformes aos fixados pela comunidade científica, ou seja uma redução de 25 para 40 porcento em relação ao nível de 1990 no horizonte 2020.
Os Estados Unidos anunciaram recentemente, pela primeira vez, que estavam prontos a encarar um objectivo de redução da emissão de 17 porcento em relação a 2005 até ao horizonte de 2020, em conformidade com a legislação americana sobre o clima e a energia.
Mais de 15 mil pessoas incluindo delegados de Governos provenientes de 193 nações e representantes do mundo dos negócios e da indústria, das organizações ambientais, das instituições de pesquisa, participam na conferência de dois dias que se iniciou segunda-feira.