PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
G5 pede retomada de diálogo e fim da crise no Togo
Lomé, Togo (PANA) - O chamado Grupo dos Cinco (G5), integrado pelas Nações Unidas, pela União Europeia e pela Alemanha, pelos Estados Unidos e por França, apelou terça-feira aos protagonistas da crise togolesa para retomarem o diálogo e a ultrapassar "as posições de princípio para discussões de fundo".
Numa declaração transmitida à PANA, em Lomé, o G5 manifesta o seu apoio às autoridades ganenses face às dificuldades inerentes às posições irredutíveis dos protagonistas da crise togolesa, e lançou um apelo para um acordo num quadro democrático renovado e consensual, "para que os eleitores possam exprimir uma escolha em eleições livres e transparentes".
Convida as partes a "ultrapassar as posições de princípio e a engajar-se, sem demora e no interesse de todos os Togoleses, numa discussão de fundo sobre as questões constitucionais e eleitorais, para alcançar um acordo sobre as reformas no respeito do Estado de direito e das disposições legais e constitucionais em vigor".
Para o efeito, o G5 exige o respeito pelos compromissos assumidos no quadro da preparação e durante as primeiras sessões do diálogo intertogolês que arrancou a 19 de fevereiro passado.
Desde 23 de fevereiro deste ano, o diálogo entre o poder e a oposição sobre as questões das reformas institucionais e constitucionais não avança, e as "posições irredutíveis" de uns e de outros são a causa principal desse impasse, lembra a declaração.
O G5, que agrupa os principais parceiros económicos do Togo, diz pretender, com a sua declaração, contribuir para a resolução pacífica desta crise que dura há mais de seis meses e que fez, oficialmente, cerca de 20 mortos, centenas de feridos e exilados.
O diálogo que arrancou, a 19 de fevereiro passado, sob a mediação do Presidente ganense, Nana Dankwa Akufo Addo, está encalhado nas questões constitucionais.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 20março2018
Numa declaração transmitida à PANA, em Lomé, o G5 manifesta o seu apoio às autoridades ganenses face às dificuldades inerentes às posições irredutíveis dos protagonistas da crise togolesa, e lançou um apelo para um acordo num quadro democrático renovado e consensual, "para que os eleitores possam exprimir uma escolha em eleições livres e transparentes".
Convida as partes a "ultrapassar as posições de princípio e a engajar-se, sem demora e no interesse de todos os Togoleses, numa discussão de fundo sobre as questões constitucionais e eleitorais, para alcançar um acordo sobre as reformas no respeito do Estado de direito e das disposições legais e constitucionais em vigor".
Para o efeito, o G5 exige o respeito pelos compromissos assumidos no quadro da preparação e durante as primeiras sessões do diálogo intertogolês que arrancou a 19 de fevereiro passado.
Desde 23 de fevereiro deste ano, o diálogo entre o poder e a oposição sobre as questões das reformas institucionais e constitucionais não avança, e as "posições irredutíveis" de uns e de outros são a causa principal desse impasse, lembra a declaração.
O G5, que agrupa os principais parceiros económicos do Togo, diz pretender, com a sua declaração, contribuir para a resolução pacífica desta crise que dura há mais de seis meses e que fez, oficialmente, cerca de 20 mortos, centenas de feridos e exilados.
O diálogo que arrancou, a 19 de fevereiro passado, sob a mediação do Presidente ganense, Nana Dankwa Akufo Addo, está encalhado nas questões constitucionais.
-0- PANA FAA/IS/MAR/IZ 20março2018