PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
G5-Sahel pede 50 milhões de euros à UE para lutar contra terrorismo
Bamako, Mali (PANA) – O Mali pediu à União Europeia (UE) 50 milhões de euros para financiar o processo de desdobramento e funcionamento da Força Conjunta do G5-Sahel (FC G5-S) no seu território, soube-se terça-feira de fonte oficial em Bamako.
O pedido foi formulado durante uma reunião do Conselho de Ministros dos países do G5-Sahel iniciada segunda-feira em Bamako, de acordo com a fonte.
O objetivo dos fundos é instalar a FC G5-S no território maliano a fim de apoiar a luta contra o terrorismo na faixa sahelo-sariana, em conformidade com uma recomendação dos chefes de Estado do G5 ocorrida em fevereiro último em Bamako.
Segundo o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas do Mali, general Didier Dacko, presidente do Comité dos Chefes dos Estados-Maiores do G5-Sahel, as chefias militares dos países do G5-Sahel realizaram no fim de semana, na capital maliana, uma reunião extraordinária para validar os domínios de assistência já identificados.
Este encontro permitiu aos participantes, entre os quais peritos da UE, definir os contornos desta assistência europeia e a sua adequação às necessidades reais no quadro da operacionalização da Força Conjunta do G5-Sahel.
A sessão ordinária do Conselho de Ministros do G5-Sahel, iniciada segunda-feira, passa em revista questões financeiras, relatórios de atividades, o financiamento de projetos e programas prioritários da organização.
A terceira reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do G5-Sahel realiza-se esta terça-feira, também em Bamako, com o objetivo de reforçar a cooperação da UE com os países da região através da gestão de desafios comuns em matéria de paz, segurança e desenvolvimento económico.
Criado em 2014 em Nouakchott (Mauritânia), o G5-Sahel quer enfrentar os numerosos desafios a que fazem face os países-membros nos domínios da segurança, da luta contra o terrorismo e do desenvolvimento.
Também pretende ser um instrumento privilegiado de cooperação e de consolidação dos laços humanos, culturais, políticos e económicos seculares que unem os Estados-membros que são o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e o Tchad.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/DD 6junho2017
O pedido foi formulado durante uma reunião do Conselho de Ministros dos países do G5-Sahel iniciada segunda-feira em Bamako, de acordo com a fonte.
O objetivo dos fundos é instalar a FC G5-S no território maliano a fim de apoiar a luta contra o terrorismo na faixa sahelo-sariana, em conformidade com uma recomendação dos chefes de Estado do G5 ocorrida em fevereiro último em Bamako.
Segundo o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas do Mali, general Didier Dacko, presidente do Comité dos Chefes dos Estados-Maiores do G5-Sahel, as chefias militares dos países do G5-Sahel realizaram no fim de semana, na capital maliana, uma reunião extraordinária para validar os domínios de assistência já identificados.
Este encontro permitiu aos participantes, entre os quais peritos da UE, definir os contornos desta assistência europeia e a sua adequação às necessidades reais no quadro da operacionalização da Força Conjunta do G5-Sahel.
A sessão ordinária do Conselho de Ministros do G5-Sahel, iniciada segunda-feira, passa em revista questões financeiras, relatórios de atividades, o financiamento de projetos e programas prioritários da organização.
A terceira reunião dos ministros dos Negócios Estrangeiros do G5-Sahel realiza-se esta terça-feira, também em Bamako, com o objetivo de reforçar a cooperação da UE com os países da região através da gestão de desafios comuns em matéria de paz, segurança e desenvolvimento económico.
Criado em 2014 em Nouakchott (Mauritânia), o G5-Sahel quer enfrentar os numerosos desafios a que fazem face os países-membros nos domínios da segurança, da luta contra o terrorismo e do desenvolvimento.
Também pretende ser um instrumento privilegiado de cooperação e de consolidação dos laços humanos, culturais, políticos e económicos seculares que unem os Estados-membros que são o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e o Tchad.
-0- PANA GT/JSG/IBA/FK/DD 6junho2017