PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
G-24 pede mais implicação do Banco Mundial contra pobreza
Washington- Estados Unidos (PANA) -- O Grupo Intergouvernamental dos 24 Países Industrializados (G-24) exortou no fim-de-semana o Banco Mundial (BM) a implicar-se mais para ajudar os países em desenvolvimento na sua luta pela redução da pobreza.
"Os ministros do G-24 reafirmaram que a função principal do banco deve continuar a ser a luta pela redução da pobreza", indica o G-24 num comunicado publicado no termo da sua 83ª reunião ministerial, organizada na sede da instituição em Washington.
Eles declararam igualmente que o BM tem um papel importante a desempenhar na atenuação das consequências da crise financeira e económica mundial.
Os ministros exortaram igualmente a direcção do BM "a avaliar e a satisfazer as necessidades em assistência financeira e técnica de todos os países em via de desenvolvimento com base nos seus méritos no plano económico e do desenvolvimento".
O G-24 sublinhou que o Grupo do BM deverá ser guiado antes pela "complementaridade que pela exclusividade".
Para os 24, "a especificidade e a divisão do trabalho no seio dos bancos multilaterais de desenvolvimento deverão, em definitivo, ser em função do pedido individual formulado por cada país".
O grupo intergouvernamental sublinha igualmente a importância de aumentar o apoio do grupo do BM ao comércio sul-sul, ao investimento e à cooperação.
Os ministros instaram os países desenvolvidos a abandonar as medidas proteccionistas e as outras formas de restrição no comércio, nos investimentos e nos serviços da mão-de-obra que, segundo eles, comprometem o crescimento e a estabilidade no mundo.
Eles reiteraram igualmente a urgência de se alcançar um acordo na Agenda de Doha para o Desenvolvimento com vista a fazer face às necessidades dos países em via de desenvolvimento, em particular a melhoria do seu acesso aos mercados e à supressão das subvenções concedidas aos seus produtos pelos países desenvolvidos.
Segundo o G-24, as consequências da crise económica serão duradouras e vários países em via de desenvolvimento continuarão a conhecer restrições dos investimentos estrangeiros, que poderão ser agravadas pelo aumento das necessidades de endividamento nos países desenvolvidos.
O Banco Mundial instou os principais países desenvolvidos a respeitar os compromissos já assumidos para ajudar os países em via de desenvolvimento.
O G-24 foi criado em 1971 para uniformizar as posições dos países em via de desenvolvimento sobre as questões monetárias, financeiras e de desenvolvimento a nível mundial.
As reuniões do G-24 têm geralmente lugar duas vezes por ano.
Desta vez, elas decorreram em prelúdio às reuniões anuais do BM e do Fundo Monetário Internacional (FMI), previstas para este sábado e domingo em Washington.
"Os ministros do G-24 reafirmaram que a função principal do banco deve continuar a ser a luta pela redução da pobreza", indica o G-24 num comunicado publicado no termo da sua 83ª reunião ministerial, organizada na sede da instituição em Washington.
Eles declararam igualmente que o BM tem um papel importante a desempenhar na atenuação das consequências da crise financeira e económica mundial.
Os ministros exortaram igualmente a direcção do BM "a avaliar e a satisfazer as necessidades em assistência financeira e técnica de todos os países em via de desenvolvimento com base nos seus méritos no plano económico e do desenvolvimento".
O G-24 sublinhou que o Grupo do BM deverá ser guiado antes pela "complementaridade que pela exclusividade".
Para os 24, "a especificidade e a divisão do trabalho no seio dos bancos multilaterais de desenvolvimento deverão, em definitivo, ser em função do pedido individual formulado por cada país".
O grupo intergouvernamental sublinha igualmente a importância de aumentar o apoio do grupo do BM ao comércio sul-sul, ao investimento e à cooperação.
Os ministros instaram os países desenvolvidos a abandonar as medidas proteccionistas e as outras formas de restrição no comércio, nos investimentos e nos serviços da mão-de-obra que, segundo eles, comprometem o crescimento e a estabilidade no mundo.
Eles reiteraram igualmente a urgência de se alcançar um acordo na Agenda de Doha para o Desenvolvimento com vista a fazer face às necessidades dos países em via de desenvolvimento, em particular a melhoria do seu acesso aos mercados e à supressão das subvenções concedidas aos seus produtos pelos países desenvolvidos.
Segundo o G-24, as consequências da crise económica serão duradouras e vários países em via de desenvolvimento continuarão a conhecer restrições dos investimentos estrangeiros, que poderão ser agravadas pelo aumento das necessidades de endividamento nos países desenvolvidos.
O Banco Mundial instou os principais países desenvolvidos a respeitar os compromissos já assumidos para ajudar os países em via de desenvolvimento.
O G-24 foi criado em 1971 para uniformizar as posições dos países em via de desenvolvimento sobre as questões monetárias, financeiras e de desenvolvimento a nível mundial.
As reuniões do G-24 têm geralmente lugar duas vezes por ano.
Desta vez, elas decorreram em prelúdio às reuniões anuais do BM e do Fundo Monetário Internacional (FMI), previstas para este sábado e domingo em Washington.