PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Futuro Presidente deve ter agenda de transformação de São Tomé e Príncipe, defende ADI
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - A Ação Democrática Independente (ADI), partido no poder em São Tomé e Príncipe, defende um próximo Presidente da República que advogue "a agenda de transformação do arquipélago", soube-se de fonte oficial segunda-feira.
"O partido no poder precisa de estabilidade", afirmou o presidente da ADI e primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, em defesa da continuidade do seu Governo até 2018.
Para o líder da ADI e chefe do 16º Governo constitucional, o próximo Presidente da República "deve estar em consonância com a agenda de transformação do partido no poder", porque caso contrário, argumentou, "não interessa a ninguém e seria perder tempo".
As declarações de Patrice Trovoada foram tidas como um apelo a favor do voto pelo candidato do partido no poder, até agora desconhecido e que o filho do antigo Presidente (da República) Miguel Trovoada não fez questão de mencionar na magna reunião que o seu partido realizou com os seus quadros no último fim de semana, num dos hotéis da capital do arquipélago.
"Nós temos que ter de facto a possibilidade de ter um Presidente da República que entenda a agenda de transformação, que entenda a reforma da terra, o ordenamento territorial, a reforma da Justiça, a interdependência", disse.
Segundo ele, o país encontra-se numa fase de transformação, pelo que o Governo "não precisa de bloqueio nem confronto".
Trovoada filho exortou os quadros militantes e simpatizantes do seu partido "a agirem com inteligência", e explicou, por outro lado, que a eleição "tem que ser uma decisão cerebral estratégica e de bom censo".
"Temos que avançar porque cada um de nós aqui não quer ser Presidente, mas cada um nós quer uma vida melhor, quer a transformação, quer que as coisas avancem e depois, em 2018, julgaremos o Governo", insistiu.
-0- PANA RMG/IZ 11abril2016
"O partido no poder precisa de estabilidade", afirmou o presidente da ADI e primeiro-ministro santomense, Patrice Trovoada, em defesa da continuidade do seu Governo até 2018.
Para o líder da ADI e chefe do 16º Governo constitucional, o próximo Presidente da República "deve estar em consonância com a agenda de transformação do partido no poder", porque caso contrário, argumentou, "não interessa a ninguém e seria perder tempo".
As declarações de Patrice Trovoada foram tidas como um apelo a favor do voto pelo candidato do partido no poder, até agora desconhecido e que o filho do antigo Presidente (da República) Miguel Trovoada não fez questão de mencionar na magna reunião que o seu partido realizou com os seus quadros no último fim de semana, num dos hotéis da capital do arquipélago.
"Nós temos que ter de facto a possibilidade de ter um Presidente da República que entenda a agenda de transformação, que entenda a reforma da terra, o ordenamento territorial, a reforma da Justiça, a interdependência", disse.
Segundo ele, o país encontra-se numa fase de transformação, pelo que o Governo "não precisa de bloqueio nem confronto".
Trovoada filho exortou os quadros militantes e simpatizantes do seu partido "a agirem com inteligência", e explicou, por outro lado, que a eleição "tem que ser uma decisão cerebral estratégica e de bom censo".
"Temos que avançar porque cada um de nós aqui não quer ser Presidente, mas cada um nós quer uma vida melhor, quer a transformação, quer que as coisas avancem e depois, em 2018, julgaremos o Governo", insistiu.
-0- PANA RMG/IZ 11abril2016