PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fundos árabes financiam água potável na Mauritânia
Nouakchott, Mauritânia (PANA) – Os trabalhos de reabilitação e extensão da rede de distribuição de água potável de Nouakchott, a capital mauritana, foram lançados quarta-feira pelo primeiro-ministro Moulaye Ould Mohamed Laghdaf.
O financiamento estimado em 51 milhões de dólares americanos pelo Fundo Saudita de Desenvolvimento (FSD), pelo Fundo Kuwaitiano de Desenvolvimento (FKD) e pelo Fundo Árabe para o Desenvolvimento Económico e Social (FADES) está totalmente mobilizado, segundo o Governo mauritano.
A reabilitação e a extensão da rede de distribuição de água de Nouakchott justificam-se pelo facto de que esta aglomeração, povoada atualmente por um milhão de habitantes, apenas dispõe duma antiga rede, mal estruturada e incapaz de acompanhar o seu desenvolvimento, explicou o ministro da Hidráulica, Mohamed Lemine Ould Aboye.
Com efeito, a realização das construções saídas do projeto « Aftout Essaheli », abastecimento de água potável a partir do rio Senegal, situado a cerca de 250 quilómetros, em serviço há um ano, não resolveu a questão da água em Nouakchott, sendo a rede incapaz de suportar uma pressão superior às previsões iniciais, segundo o ministro.
Com uma capacidade estimada em 82 mil metros cúbicos/dia, as construções saídas da realização de « Aftout Essaheli » conseguem abastecer vários bairros de Nouakchott, deixando contudo um défice de 20 metros cúbicos/dia.
Durante os últimos meses, perturbações provocaram a cessação da distribuição da água em vários bairros, para além dum défice estrutural.
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 24nov2011
O financiamento estimado em 51 milhões de dólares americanos pelo Fundo Saudita de Desenvolvimento (FSD), pelo Fundo Kuwaitiano de Desenvolvimento (FKD) e pelo Fundo Árabe para o Desenvolvimento Económico e Social (FADES) está totalmente mobilizado, segundo o Governo mauritano.
A reabilitação e a extensão da rede de distribuição de água de Nouakchott justificam-se pelo facto de que esta aglomeração, povoada atualmente por um milhão de habitantes, apenas dispõe duma antiga rede, mal estruturada e incapaz de acompanhar o seu desenvolvimento, explicou o ministro da Hidráulica, Mohamed Lemine Ould Aboye.
Com efeito, a realização das construções saídas do projeto « Aftout Essaheli », abastecimento de água potável a partir do rio Senegal, situado a cerca de 250 quilómetros, em serviço há um ano, não resolveu a questão da água em Nouakchott, sendo a rede incapaz de suportar uma pressão superior às previsões iniciais, segundo o ministro.
Com uma capacidade estimada em 82 mil metros cúbicos/dia, as construções saídas da realização de « Aftout Essaheli » conseguem abastecer vários bairros de Nouakchott, deixando contudo um défice de 20 metros cúbicos/dia.
Durante os últimos meses, perturbações provocaram a cessação da distribuição da água em vários bairros, para além dum défice estrutural.
-0- PANA SAS/JSG/MAR/IZ 24nov2011