PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fundo Mundial em cruzada contra corrupção
Lusaka, Zâmbia (PANA) – O Fundo Mundial de Luta contra a SIDA, a Tuberculose e a Malária
exprimiu a sua determinação em desvendar qualquer prova de malversação dos seus financiamentos e decretou tolerância zero contra a corrupção, na sequência do desvio de 34 milhões de dólares americanos no Djibuti, no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia.
Reagindo a relatos da imprensa sobre a má utilização dos seus financiamentos, o Fundo Mundial indicou ter tomado medidas estritas para desvendar os desvios e lutar contra a corrupção de qualquer organização de financiamento ao desenvolvimento.
No seu relatório do ano passado, o inspetor-geral do Fundo Mundial revelou graves malversações em 145 países que beneficiaram dos seus financiamentos.
Por conseguinte, medidas urgentes foram tomadas no Djibuti, no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia para recuperar os financiamentos desviados e para prevenir eventuais casos de malversações.
No total, o Fundo Mundial afirma que está a exigir a recuperação de 34 milhões de dólares americanos desviados nestes países dum montante financiamento total de 13 biliões de dólares americanos.
« O caráter distintivo do Fundo Mundial é que ele é muito aberto quando se trata de revelar a corrupção. Esta é a sua vantagem comparativa », indicou num comunicado o seu inspetor-geral, John Parsons.
O Fundo Mundial diz que trabalha com as autoridades competentes para se assegurar de que os autores de malversações sejam julgados e que processos penais sejam aplicados no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia.
Na sequência dos desvios das suas doações, o Fundo Mundial suspendeu os seus financiamentos no Mali e na Zâmbia.
Medidas especiais foram impostas para a continuação dos financiamentos a favor do Djibuti, da Mauritânia e do Mali, o que significa que eles são objeto dum controlo muito estrito e de restrições sobre a transferência de fundos.
Estas medidas são igualmente aplicadas na Côte d'Ivoire e na Papua Nova Guiné.
-0- PANA MM/BOS/ASA/OG/SOC/MAR/TON 25jan2011
exprimiu a sua determinação em desvendar qualquer prova de malversação dos seus financiamentos e decretou tolerância zero contra a corrupção, na sequência do desvio de 34 milhões de dólares americanos no Djibuti, no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia.
Reagindo a relatos da imprensa sobre a má utilização dos seus financiamentos, o Fundo Mundial indicou ter tomado medidas estritas para desvendar os desvios e lutar contra a corrupção de qualquer organização de financiamento ao desenvolvimento.
No seu relatório do ano passado, o inspetor-geral do Fundo Mundial revelou graves malversações em 145 países que beneficiaram dos seus financiamentos.
Por conseguinte, medidas urgentes foram tomadas no Djibuti, no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia para recuperar os financiamentos desviados e para prevenir eventuais casos de malversações.
No total, o Fundo Mundial afirma que está a exigir a recuperação de 34 milhões de dólares americanos desviados nestes países dum montante financiamento total de 13 biliões de dólares americanos.
« O caráter distintivo do Fundo Mundial é que ele é muito aberto quando se trata de revelar a corrupção. Esta é a sua vantagem comparativa », indicou num comunicado o seu inspetor-geral, John Parsons.
O Fundo Mundial diz que trabalha com as autoridades competentes para se assegurar de que os autores de malversações sejam julgados e que processos penais sejam aplicados no Mali, na Mauritânia e na Zâmbia.
Na sequência dos desvios das suas doações, o Fundo Mundial suspendeu os seus financiamentos no Mali e na Zâmbia.
Medidas especiais foram impostas para a continuação dos financiamentos a favor do Djibuti, da Mauritânia e do Mali, o que significa que eles são objeto dum controlo muito estrito e de restrições sobre a transferência de fundos.
Estas medidas são igualmente aplicadas na Côte d'Ivoire e na Papua Nova Guiné.
-0- PANA MM/BOS/ASA/OG/SOC/MAR/TON 25jan2011
