PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fundo Mundial contra Sida e Standard Bank assinam acordo de parceria
Lusaka- Zâmbia (PANA) -- O Fundo Mundial de Luta contra a Sida, Tuberculose e Paludismo assinou terça-feira um acordo de parceria com o Standar Bank, primeiro grupo bancário do continente africano em termos de capital, expansão geográfica e capitalização bolsista, indica um comunicado da primeira instituição.
Citado na nota, o director deste Fundo Mundial, Michel Kazatchkine, deu a conhecer que o objectivo desta convenção é oferecer um apoio benévolo aos beneficiários das subvenções da sua instituição em países africanos seleccionados.
"Estou muito satisfeito pelo facto de o Standar Bank ter assinado o acordo de parceria com o Fundo Mundial através do qual oferece a sua experiência com vista a melhorar a utilização racional e eficaz das subvenções em caso de necessidade", regozijou-se.
Na sua opinião, este acordo demonstra que o sector privado em África está pronto para desempenhar um papel construtivo na luta contra a sida, a tuberculose e o paludismo.
O Standard Bank oferecerá uma assistência benévola à gestão de financiamentos destinados aos país beneficiários fazendo com que a distribuição seja atempada e que as suas necessidade sejam identificadas, lê-se no comunicado.
O apoio do Standar Bank estará disponível nos países africanos seleccionados para beneficiarem das subvenções solicitadas de acordo com as suas necessidades, de acordo com a mesma fonte.
Também o Standar Bank pretende, no futuro, estender este apoio ao maior número de países do continente africano, indica a nota.
"Ao dar os seus peritos em gestão financeira a fim de apoiarem as pessoas encarregues da aplicação do programa, o Standard Bank vai claramente aumentar a rentabilidade do dinheiro investido pelo Fundo Mundial", sublhinhou por seu lado John Tedstrom, director executivo da Coligação Mundial das Empresas contra a Sida, Tuberculose e Paludismo.
Durante a sua reunião de Novembro último, o conselho do Fundo Mundial decidiu que a sua organização poderá facilitar a oferta de donativos do sector privado aos beneficiários das subvenções, referiu o comunicado, concluindo que, em 2008, o sector privado contribuiu com mais de 180 milhões de dólares americanos para o Fundo Mundial.
Citado na nota, o director deste Fundo Mundial, Michel Kazatchkine, deu a conhecer que o objectivo desta convenção é oferecer um apoio benévolo aos beneficiários das subvenções da sua instituição em países africanos seleccionados.
"Estou muito satisfeito pelo facto de o Standar Bank ter assinado o acordo de parceria com o Fundo Mundial através do qual oferece a sua experiência com vista a melhorar a utilização racional e eficaz das subvenções em caso de necessidade", regozijou-se.
Na sua opinião, este acordo demonstra que o sector privado em África está pronto para desempenhar um papel construtivo na luta contra a sida, a tuberculose e o paludismo.
O Standard Bank oferecerá uma assistência benévola à gestão de financiamentos destinados aos país beneficiários fazendo com que a distribuição seja atempada e que as suas necessidade sejam identificadas, lê-se no comunicado.
O apoio do Standar Bank estará disponível nos países africanos seleccionados para beneficiarem das subvenções solicitadas de acordo com as suas necessidades, de acordo com a mesma fonte.
Também o Standar Bank pretende, no futuro, estender este apoio ao maior número de países do continente africano, indica a nota.
"Ao dar os seus peritos em gestão financeira a fim de apoiarem as pessoas encarregues da aplicação do programa, o Standard Bank vai claramente aumentar a rentabilidade do dinheiro investido pelo Fundo Mundial", sublhinhou por seu lado John Tedstrom, director executivo da Coligação Mundial das Empresas contra a Sida, Tuberculose e Paludismo.
Durante a sua reunião de Novembro último, o conselho do Fundo Mundial decidiu que a sua organização poderá facilitar a oferta de donativos do sector privado aos beneficiários das subvenções, referiu o comunicado, concluindo que, em 2008, o sector privado contribuiu com mais de 180 milhões de dólares americanos para o Fundo Mundial.