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Agência Panafricana de Notícias
Fundo Humanitário da ONU concede $ 33 milhões ao Sudão do Sul para mais vulneráveis
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) - O Fundo Humanitário das Nações Unidas para o Sudão do Sul (FHC) concedeu quarta-feira 33 milhões de dólares americanos para a ajuda humanitária às pessoas vulneráveis e às comunidades de acolhimento afetadas pela crise neste país, indica um comunicado de imprensa divulgado quarta-feira em Nova Iorque.
No fim do ano, as pessoas deslocadas pela violência, repatriados, refugiados e as comunidades de acolhimento vulneráveis beneficiarão duma assistência graças a este fundo, nomeadamente em termo de água potável e de acesso ao saneamento, de educação, cuidados médicos, desminagem e proteção, lê-se no texto.
Os fundos servirão igualmente para financiar as telecomunicações de emergência e as despesas logísticas nas zonas difíceis de acesso, disse a fonte.
"Os fundos ajudarão as pessoas no Sudão Sul que foram mais afetadas pela violência, a doença e a deslocação. O nosso objetivo é garantir que a ajuda acedam aos que têm o mais necessitado e tão rápodp que possível", declarou o coordenador humanitário das Nações Unidas no Sudão Sul, Toby Lanzer, de acordo com o comunicado.
Segundo o porta-voz do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (NU, Ban ki-moon, Lanzer, mais de quatro milhões de pessoas estão afetadas pela insegurança alimentar no Sudão do Sul e mais de 70 mil foram deslocadas no interior do país desde o início do ano.
O país acolhe atualmente cerca de 220 mil refugiados, principalmente originários do Sudão, disse Lanzer
"Até hoje, o FHC não trouxe recursos especificamente para financiar a ajuda alimentar já que esta terá esgotado os fundos disponíveis devido a necessidades consideráveis. As agências que garantem a distribuição da ajuda alimentar devem portanto contar com outros fundos para responder às necessidades alimentares dos mais vulneráveis", afirmou Lanzer.
O FHC é um instrumento que leva fundos para financiar a ação humanitária de emergência e uma intervenção rápida em caso de emergência. Os doadores de fundos contribuem antecipadamente e estes fundos são atribuídos às agências humanitárias em caso de necessidade.
Desde janeiro último, a Austrália, a Bélgica, a Dinamarca, a Irlanda, a Noruega, a Suécia e o Reino Unido contribuíram para os fundos.
Depois deste subsídio de fundos de 33 milhões de dólares americanos, o FHC disponibilizará perto de 90 milhões de dólares americanos para agências das Nações Unidas e Organizações Não Governamentais (ONG) em 2013.
-0- PANA AA/SEG/NFB/AAS/MAR/DD 22agosto2013
No fim do ano, as pessoas deslocadas pela violência, repatriados, refugiados e as comunidades de acolhimento vulneráveis beneficiarão duma assistência graças a este fundo, nomeadamente em termo de água potável e de acesso ao saneamento, de educação, cuidados médicos, desminagem e proteção, lê-se no texto.
Os fundos servirão igualmente para financiar as telecomunicações de emergência e as despesas logísticas nas zonas difíceis de acesso, disse a fonte.
"Os fundos ajudarão as pessoas no Sudão Sul que foram mais afetadas pela violência, a doença e a deslocação. O nosso objetivo é garantir que a ajuda acedam aos que têm o mais necessitado e tão rápodp que possível", declarou o coordenador humanitário das Nações Unidas no Sudão Sul, Toby Lanzer, de acordo com o comunicado.
Segundo o porta-voz do Secretário-Geral (SG) da Organização das Nações Unidas (NU, Ban ki-moon, Lanzer, mais de quatro milhões de pessoas estão afetadas pela insegurança alimentar no Sudão do Sul e mais de 70 mil foram deslocadas no interior do país desde o início do ano.
O país acolhe atualmente cerca de 220 mil refugiados, principalmente originários do Sudão, disse Lanzer
"Até hoje, o FHC não trouxe recursos especificamente para financiar a ajuda alimentar já que esta terá esgotado os fundos disponíveis devido a necessidades consideráveis. As agências que garantem a distribuição da ajuda alimentar devem portanto contar com outros fundos para responder às necessidades alimentares dos mais vulneráveis", afirmou Lanzer.
O FHC é um instrumento que leva fundos para financiar a ação humanitária de emergência e uma intervenção rápida em caso de emergência. Os doadores de fundos contribuem antecipadamente e estes fundos são atribuídos às agências humanitárias em caso de necessidade.
Desde janeiro último, a Austrália, a Bélgica, a Dinamarca, a Irlanda, a Noruega, a Suécia e o Reino Unido contribuíram para os fundos.
Depois deste subsídio de fundos de 33 milhões de dólares americanos, o FHC disponibilizará perto de 90 milhões de dólares americanos para agências das Nações Unidas e Organizações Não Governamentais (ONG) em 2013.
-0- PANA AA/SEG/NFB/AAS/MAR/DD 22agosto2013