PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Funcionários judiciais são-tomenses anunciam greve
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O sindicato dos funcionários judiciais e do ministério público agendou, para 8 de março, a paralisação dos trabalhos devido a uma series de reivindicações não satisfeitas pelo conselho da administração dos tribunais, soube-se de fonte segura na cidade da Praia.
De vários pontos apresentados a 02 de dezembro de 2016, no pré-aviso de greve, e analisado com o Conselho de Administração dos Tribunais Judiciais, constam a criação e aprovação do estatuto dos funcionários judiciais e do ministério público, a promoção para os funcionários com mais de dez anos de serviço, a aquisição de viaturas para transporte de presos e expedientes, bem como a formação.
Segundo o sindicato, o incumprimento destas exigências levará à paralisação dos serviços a partir do dia 8 de março corrente, sendo garantidos, durante cinco dias, os serviços mínimos.
Interpelado pelos jornalistas sexta-feira, após ter obtido o seu cartão eleitoral biométrico em Guadalupe, zona norte de São Tomé, o primeiro-ministro, Patrice Emery Trovoada, mostrou-se descontente com o anúncio da greve.
Antevendo contestações que estão a caminho e que obrigarão o governo a negociações num ambiente de crise financeira, o chefe do governo não escondeu a sua inquietude tendo dito “no que diz respeito ao governo não estamos tranquilos.Vamos ao fundo da questão. Vamos se existe uma “abcesso” vamos furar para se sair curado”.
Patrice Trovoada explicou que, nos tribunais, o governo investiu mais de um milhão de dólares na compra de viaturas e nas infraestruturas dos tribunais.
“Correr e ir reclamar ao cofres do Estado, é um cofre que é muito pequeno nada funciona sem que haja produtividade. Não é só receber. Quer seja ao nível da justiça quer seja ao nível dos outros sectores”.
O primeiro-ministro, num entrevista à imprensa, disse que a produção nacional tem sido baixa e convidou todos os Santomenses a trabalharem mais para gerarem riqueza.
-0- PANA RMG/DD 04mar2017
De vários pontos apresentados a 02 de dezembro de 2016, no pré-aviso de greve, e analisado com o Conselho de Administração dos Tribunais Judiciais, constam a criação e aprovação do estatuto dos funcionários judiciais e do ministério público, a promoção para os funcionários com mais de dez anos de serviço, a aquisição de viaturas para transporte de presos e expedientes, bem como a formação.
Segundo o sindicato, o incumprimento destas exigências levará à paralisação dos serviços a partir do dia 8 de março corrente, sendo garantidos, durante cinco dias, os serviços mínimos.
Interpelado pelos jornalistas sexta-feira, após ter obtido o seu cartão eleitoral biométrico em Guadalupe, zona norte de São Tomé, o primeiro-ministro, Patrice Emery Trovoada, mostrou-se descontente com o anúncio da greve.
Antevendo contestações que estão a caminho e que obrigarão o governo a negociações num ambiente de crise financeira, o chefe do governo não escondeu a sua inquietude tendo dito “no que diz respeito ao governo não estamos tranquilos.Vamos ao fundo da questão. Vamos se existe uma “abcesso” vamos furar para se sair curado”.
Patrice Trovoada explicou que, nos tribunais, o governo investiu mais de um milhão de dólares na compra de viaturas e nas infraestruturas dos tribunais.
“Correr e ir reclamar ao cofres do Estado, é um cofre que é muito pequeno nada funciona sem que haja produtividade. Não é só receber. Quer seja ao nível da justiça quer seja ao nível dos outros sectores”.
O primeiro-ministro, num entrevista à imprensa, disse que a produção nacional tem sido baixa e convidou todos os Santomenses a trabalharem mais para gerarem riqueza.
-0- PANA RMG/DD 04mar2017