PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Funcionários da PGR angolana entram em greve
Luanda, Angola (PANA) - Os funcionários da Procuradoria Geral da República (PGR) em Angola entraram em greve, esta segunda-feira, numa paralisação a durar até 24 de julho corrente, para exigir melhorias salariais e das condições laborais, constatou a PANA no local.
Entre outras reivindicações, os grevistas reclamam que aguardam há cinco anos pela aprovação de uma nova remuneração e promoções de carreira.
"Demos prazo para a aprovação do documento e quando passam 45 dias estamos perante nada", indicou o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça e Administrativos (SNTJA) da PGR, Elias Pinto.
Segundo o sindicalista, a última ronda de negociações com a direção da PGR data de abril passado, quando o procurador-geral da República pediu oito dias para encontrar uma solução.
"Estamos há mais de 75 dias sem qualquer pronunciamento", afirmou, recordando ainda que, há mais de 15 anos, que os funcionários aguardam pela mudança de regime jurídico e promoções.
De acordo com Elias Pinto, a instituição tem atualmente funcionários com nível académico de licenciatura que ainda trabalham, há mais de duas décadas, no setor da limpeza.
"As razões da nossa greve são claras e o patronato sabe de facto das nossas preocupações, porque elas estão bem enumeradas no caderno reivindicativo, mas infelizmente somos colocados de lado", lamentou.
-0- PANA IZ 10julho2017
Entre outras reivindicações, os grevistas reclamam que aguardam há cinco anos pela aprovação de uma nova remuneração e promoções de carreira.
"Demos prazo para a aprovação do documento e quando passam 45 dias estamos perante nada", indicou o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça e Administrativos (SNTJA) da PGR, Elias Pinto.
Segundo o sindicalista, a última ronda de negociações com a direção da PGR data de abril passado, quando o procurador-geral da República pediu oito dias para encontrar uma solução.
"Estamos há mais de 75 dias sem qualquer pronunciamento", afirmou, recordando ainda que, há mais de 15 anos, que os funcionários aguardam pela mudança de regime jurídico e promoções.
De acordo com Elias Pinto, a instituição tem atualmente funcionários com nível académico de licenciatura que ainda trabalham, há mais de duas décadas, no setor da limpeza.
"As razões da nossa greve são claras e o patronato sabe de facto das nossas preocupações, porque elas estão bem enumeradas no caderno reivindicativo, mas infelizmente somos colocados de lado", lamentou.
-0- PANA IZ 10julho2017