PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Funcionários da PGR angolana anunciam suspensão da greve
Luanda, Angola (PANA) - Os funcionários da Procuradoria Geral da República (PGR) em Angola prometeram suspender, próxima segunda-feira, a greve geral que observam desde 10 de julho corrente, em virtude da realização no país das eleições gerais de 23 de agosto próximo.
Segundo o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça e Administrativos (SNTJA) da PGR, Elias Pinto, a paralisação será retomada após o escrutínio, se persistirem as razões que levaram à sua convocação.
Se decorridos 30 dias após a realização das eleições, a entidade patronal não responder satisfatoriamente às reinvidicações apresentadas, os funcionários retomarão a greve, advertiu o sindicalista em declarações a uma rádio local.
Entre suas reivindicações, os grevistas exigem melhorias salariais e das condições de trabalho, enquanto que aguardam, há cinco anos, pela aprovação de uma nova remuneração e promoções de carreira.
Por ocasião da primeira paralisação iniciada a 10 de julho corrente, Elias Pinto disse que os funcionários da PGR deram prazo para a aprovação de tal documento e que não obtiveram nenhuma resposta 45 dias depois.
A última ronda de negociações com a direção da PGR, disse, data de abril passado, quando o procurador-geral da República pediu oito dias para encontrar uma solução.
"Estamos há mais de 75 dias sem qualquer pronunciamento", afirmou, recordando ainda que, há mais de 15 anos, que os funcionários aguardam pela mudança de regime jurídico e promoções.
Elias Pinto indicou que a instituição tem atualmente funcionários com nível académico de licenciatura que ainda trabalham, há mais de duas décadas, no setor da limpeza.
"As razões da nossa greve são claras e o patronato sabe de facto das nossas preocupações, porque elas estão bem enumeradas no caderno reivindicativo, mas infelizmente somos colocados de lado", lamentou.
-0- PANA IZ 20julho2017
Segundo o secretário-geral do Sindicato Nacional dos Técnicos de Justiça e Administrativos (SNTJA) da PGR, Elias Pinto, a paralisação será retomada após o escrutínio, se persistirem as razões que levaram à sua convocação.
Se decorridos 30 dias após a realização das eleições, a entidade patronal não responder satisfatoriamente às reinvidicações apresentadas, os funcionários retomarão a greve, advertiu o sindicalista em declarações a uma rádio local.
Entre suas reivindicações, os grevistas exigem melhorias salariais e das condições de trabalho, enquanto que aguardam, há cinco anos, pela aprovação de uma nova remuneração e promoções de carreira.
Por ocasião da primeira paralisação iniciada a 10 de julho corrente, Elias Pinto disse que os funcionários da PGR deram prazo para a aprovação de tal documento e que não obtiveram nenhuma resposta 45 dias depois.
A última ronda de negociações com a direção da PGR, disse, data de abril passado, quando o procurador-geral da República pediu oito dias para encontrar uma solução.
"Estamos há mais de 75 dias sem qualquer pronunciamento", afirmou, recordando ainda que, há mais de 15 anos, que os funcionários aguardam pela mudança de regime jurídico e promoções.
Elias Pinto indicou que a instituição tem atualmente funcionários com nível académico de licenciatura que ainda trabalham, há mais de duas décadas, no setor da limpeza.
"As razões da nossa greve são claras e o patronato sabe de facto das nossas preocupações, porque elas estão bem enumeradas no caderno reivindicativo, mas infelizmente somos colocados de lado", lamentou.
-0- PANA IZ 20julho2017