PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França rejeita guerra contra Tuaregues no Mali
Paris, França (PANA) - O ministro francês da Defesa, Jean Yves Le Drian, declarou terça-feira à noite em Paris que a ação militar do seu país no Mali não visava os Tuaregues, pelos quais França tem "respeito e consideração".
"A nossa ação no Mali visa essencialmente os grupos terroristas, não fazemos guerra contra as populações do norte do Mali. A nossa ação não é dirigida contra os Tuaregues nem contra os movimentos representativos destas populações", assegurou Le Drian durante uma conferência de imprensa.
Ele precisou que cerca de mil e 700 militares franceses estão engajados na operação militar "Serval", desencadeada a 11 de janeiro para bloquear o progresso dos grupos armados islamitas para o sul do Mali.
"Temos atualmente 800 homens no solo maliano. Os ataques aéreos vão continuar paralelamente com a intervenção do aero-terrestre. Naturalmente, levamos a cabo todas estas operações enquanto esperamos pela chegada das tropas africanas", indicou Le Drian.
Depois de lançar a 17 de janeiro de 2012 a rebelião armada para obter a indepedência da região de Azawad, o Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), expulso militarmente do norte do Mali pelos grupos jihadistas, adotou um baixo perfil nos últimos dias.
Nenhum dirigente da rebelião tuaregue se exprimiu até agora sobre o engajamento do Exército francês no Mali.
-0- PANA SEI/JSG/MAR/TON 16jan2013
"A nossa ação no Mali visa essencialmente os grupos terroristas, não fazemos guerra contra as populações do norte do Mali. A nossa ação não é dirigida contra os Tuaregues nem contra os movimentos representativos destas populações", assegurou Le Drian durante uma conferência de imprensa.
Ele precisou que cerca de mil e 700 militares franceses estão engajados na operação militar "Serval", desencadeada a 11 de janeiro para bloquear o progresso dos grupos armados islamitas para o sul do Mali.
"Temos atualmente 800 homens no solo maliano. Os ataques aéreos vão continuar paralelamente com a intervenção do aero-terrestre. Naturalmente, levamos a cabo todas estas operações enquanto esperamos pela chegada das tropas africanas", indicou Le Drian.
Depois de lançar a 17 de janeiro de 2012 a rebelião armada para obter a indepedência da região de Azawad, o Movimento Nacional de Libertação de Azawad (MNLA), expulso militarmente do norte do Mali pelos grupos jihadistas, adotou um baixo perfil nos últimos dias.
Nenhum dirigente da rebelião tuaregue se exprimiu até agora sobre o engajamento do Exército francês no Mali.
-0- PANA SEI/JSG/MAR/TON 16jan2013