PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França propõe ações coordenadas contra terrorismo
Ouagadougou, Burkina Faso (PANA) - O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas de França, o general Pierre de Villiers, insistiu terça-feira à noite em Ouagadougou na necessidade duma "abordagem transfronteiriça" contra as ameaças terroristas nos países da zona sahelo-sariana.
"Todos os países da zona sahelo-sariana estão confrontados com o problema do terrorismo, e é exatamente o que faz com que devamos trabalhar juntos porque há terroristas no norte desta zona e podem atacar por todos lados. Quanto mais fortes formos, mais a violência recuará", defendeu o alto responsável do Exército francês na saída duma audiência com o Presidente interino do Burkina Faso, Michel Kafando.
"Devemos proteger as populações trazendo-lhes a paz, em particular através duma abordagem transfronteiriça porque os terroristas são muito movediços e aproveitam-se destas fronteiras", acrescentou.
"Vamos discutir questões de segurança e continuar a melhorar a nossa cooperação, em particular no terreno com operações conjuntas", explicou o general Pierre de Villiers, congratulando-se com o bom funcionamento da transição burkinabe.
O general Pierre de Villiers encontra-se em Ouagadougou, na capital burkinabe, no quadro da quarta reunião do G5 do Sahel sobre a segurança que decorre esta quarta-feira nesta metrópole.
O G5 do Sahel é um quadro institucional de coordenação e de acompanhamento da cooperação regional em matéria de políticas de desenvolvimento e de segurança criado em fevereiro de 2014 por cinco Estados do Sahel, designadamente a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, o Níger e o Tchad.
A abertura da campanha eleitoral para as presidenciais de 29 de novembro é marcada para 8 de novembro corrente, devendo a relativa àa relativa às legislativas iniciar-se 15 dias antes.
No entanto, a situação de segurança é marcada por ameaças terroristas no Burkina Faso, país da África Ocidental.
São mais de cinco milhões e 500 mil Burkinabes chamados nas urnas para elegerem um Presidente da República e deputados, com vista a restabelecer a ordem constitucional interrompida depois da insurreição popular que, a 31 de outubro de 2014, destituiu então Presidente Blaise Compaoré, depois de 27 anos de poder ditatorial.
-0- PANA NDT/TBM/SOC/MAR/DD 04nov2015
"Todos os países da zona sahelo-sariana estão confrontados com o problema do terrorismo, e é exatamente o que faz com que devamos trabalhar juntos porque há terroristas no norte desta zona e podem atacar por todos lados. Quanto mais fortes formos, mais a violência recuará", defendeu o alto responsável do Exército francês na saída duma audiência com o Presidente interino do Burkina Faso, Michel Kafando.
"Devemos proteger as populações trazendo-lhes a paz, em particular através duma abordagem transfronteiriça porque os terroristas são muito movediços e aproveitam-se destas fronteiras", acrescentou.
"Vamos discutir questões de segurança e continuar a melhorar a nossa cooperação, em particular no terreno com operações conjuntas", explicou o general Pierre de Villiers, congratulando-se com o bom funcionamento da transição burkinabe.
O general Pierre de Villiers encontra-se em Ouagadougou, na capital burkinabe, no quadro da quarta reunião do G5 do Sahel sobre a segurança que decorre esta quarta-feira nesta metrópole.
O G5 do Sahel é um quadro institucional de coordenação e de acompanhamento da cooperação regional em matéria de políticas de desenvolvimento e de segurança criado em fevereiro de 2014 por cinco Estados do Sahel, designadamente a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, o Níger e o Tchad.
A abertura da campanha eleitoral para as presidenciais de 29 de novembro é marcada para 8 de novembro corrente, devendo a relativa àa relativa às legislativas iniciar-se 15 dias antes.
No entanto, a situação de segurança é marcada por ameaças terroristas no Burkina Faso, país da África Ocidental.
São mais de cinco milhões e 500 mil Burkinabes chamados nas urnas para elegerem um Presidente da República e deputados, com vista a restabelecer a ordem constitucional interrompida depois da insurreição popular que, a 31 de outubro de 2014, destituiu então Presidente Blaise Compaoré, depois de 27 anos de poder ditatorial.
-0- PANA NDT/TBM/SOC/MAR/DD 04nov2015