PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França "preocupada" com situação no Burundi
Dakar, Senegal (PANA) - O ministro francês da Defesa, Jean Yves le Drian, declarou que França "está muito preocupada" pela situação no Burundi.
"Sobre o Burundi, estamos muito preocupados, porque não se sabe nesta região o que dá um discurso de ódio", afirmou o ministro Le Drian terça-feira em Dakar, durante uma conferência de imprensa organizada por ocasião do segundo Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África.
Jean Yves le Drian revelou que o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, depositou um projeto de resolução nas Nações Unidas sobre a situação no Burundi. Segundo Le Drian, este projeto de resolução prevê o envio duma missão de observação das Nações Unidas.
O ministro francês da Defesa explicou que esta missão onusina terá por papel "evitar o regresso a tensões que provocam as vezes inícios de guerra civil, e as vezes guerras civis mortíferas".
No Burundi, os assassinatos dirigidos contra membros da oposição e do poder substituíram a violências de massa do início do movimento de contestação do terceiro mandato presidencial, em finais de abril passado.
As Nações Unidas estimam em perto de 200, as pessoas mortas nos últimos seis meses num conflito eleitoral mal resolvido entre o poder e a oposição. A organização onusina estima em 200 mil os Burundeses que se exilaram nos países vizinhos.
-0- PANA KARL/BEH/SOC/MAR/IZ 11nov2015
"Sobre o Burundi, estamos muito preocupados, porque não se sabe nesta região o que dá um discurso de ódio", afirmou o ministro Le Drian terça-feira em Dakar, durante uma conferência de imprensa organizada por ocasião do segundo Fórum Internacional de Dakar sobre a Paz e Segurança em África.
Jean Yves le Drian revelou que o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Laurent Fabius, depositou um projeto de resolução nas Nações Unidas sobre a situação no Burundi. Segundo Le Drian, este projeto de resolução prevê o envio duma missão de observação das Nações Unidas.
O ministro francês da Defesa explicou que esta missão onusina terá por papel "evitar o regresso a tensões que provocam as vezes inícios de guerra civil, e as vezes guerras civis mortíferas".
No Burundi, os assassinatos dirigidos contra membros da oposição e do poder substituíram a violências de massa do início do movimento de contestação do terceiro mandato presidencial, em finais de abril passado.
As Nações Unidas estimam em perto de 200, as pessoas mortas nos últimos seis meses num conflito eleitoral mal resolvido entre o poder e a oposição. A organização onusina estima em 200 mil os Burundeses que se exilaram nos países vizinhos.
-0- PANA KARL/BEH/SOC/MAR/IZ 11nov2015