PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França pede inquérito sobre agressão de jornalista de France 24 no Cairo
Paris, França (PANA) - O Ministério francês dos Negócios Estrangeiros instou as autoridades egípcias a elucidar a agressão de que foi vítima uma jornalista do canal televisivo France 24 sexta-feira na Praça Tahrir, no Cairo.
"Exortamos as autoridades egípcias a instaurar tudo para acelerar o inquérito, identificar os culpados e apresentá-los à justiça", declarou segunda-feira o porta-voz do Quai d'Orsay, Philippe Lalliot, durante um briefing com a imprensa em Paris.
O Quai d'Orsay, que condenou com "a maior firmeza" esta agressão, indicou que "o respeito das mulheres e a liberdade da imprensa são indissociáveis dos valores democráticos veiculados pela revolução egípcia".
Sonia Dridi, correspondente no Egito do France 24, contou ter sido cercada homens, que começaram a tocá-la quando cobria para a cadeia de informação contínua uma manifestação na Praça Tahrir.
A jornalista foi socorrida pelo seu colega Ashraf Khalil, correspondente egípcio do serviço em inglês do France 24, e por outras testemunhas, indicou um comunicado da cadeia televisiva.
Outros jornalistas como Lara Logan da estação televisiva americana CBS ou Caroline Sinz do canal televisivo francês France 3 e mulheres egípcias foram vítimas de agressões na Praça Tahrir desde a revolução egipcia de 2011.
A direção do France 24, no seu comunicado, "condena firmemente as agressões repetidas contra todas as jornalistas que devem poder exercer livremente a sua profissão em qualquer parte do mundo".
-0- PANA BM/TBM/IBA/MAR/TON 23outubro2012
"Exortamos as autoridades egípcias a instaurar tudo para acelerar o inquérito, identificar os culpados e apresentá-los à justiça", declarou segunda-feira o porta-voz do Quai d'Orsay, Philippe Lalliot, durante um briefing com a imprensa em Paris.
O Quai d'Orsay, que condenou com "a maior firmeza" esta agressão, indicou que "o respeito das mulheres e a liberdade da imprensa são indissociáveis dos valores democráticos veiculados pela revolução egípcia".
Sonia Dridi, correspondente no Egito do France 24, contou ter sido cercada homens, que começaram a tocá-la quando cobria para a cadeia de informação contínua uma manifestação na Praça Tahrir.
A jornalista foi socorrida pelo seu colega Ashraf Khalil, correspondente egípcio do serviço em inglês do France 24, e por outras testemunhas, indicou um comunicado da cadeia televisiva.
Outros jornalistas como Lara Logan da estação televisiva americana CBS ou Caroline Sinz do canal televisivo francês France 3 e mulheres egípcias foram vítimas de agressões na Praça Tahrir desde a revolução egipcia de 2011.
A direção do France 24, no seu comunicado, "condena firmemente as agressões repetidas contra todas as jornalistas que devem poder exercer livremente a sua profissão em qualquer parte do mundo".
-0- PANA BM/TBM/IBA/MAR/TON 23outubro2012