PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França homenageia ativista queniana Wangari Maathai
Paris, França (PANA) – O ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Alain Juppé, prestou esta segunda-feira uma vibrante homenagem à ativista queniana Wangari Maathai, vencedora do Prémio Nobel da Paz de 2004, falecida domingo último.
Numa declaração transmitida à PANA, Juppé afirmou que « África acaba de perder, com este desaparecimento, uma das suas figuras mais emblemáticas e mais sensível».
« O seu combate fez dela uma pioneira: primeira vencedora dum doutoramento na África Central e Oriental, diretora da Cruz Vermelha Queniana nos anos 1970, ministra do Ambiente do Governo queniano de 2003 a 2005. É este compromisso constante e indefetível que lhe valeu ser a primeira mulher do continente africano a receber o Prémio Nobel da Paz em 2004", escreveu o chefe da diplomacia francesa.
Ao apresentar Maathai como uma mulher excecional conhecida graças à força, à extensão e à nobreza dos seus compromissos, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros deseja que as suas convições e o seu combate lhe sobrevivam.
«A ecologia e a defesa dos direitos humanos pemanecerão no centro das preocupações e das reflexões do Quénia, de África e da comunidade internacional. Para retomar as palavras de Wangari Maathai, não temos o direito de ser cansados nem de renunciar », prossegue o chefe da diplomacia francesa.
Desde o anúncio, domingo último, da morte de Wangari Maathai, aos 71 anos de idade, na sequência dum cancro, as homenagens estão a multiplicar-se no mundo para saudar a sua memória.
-0- PANA SEI/TBM/FK/DD 26set2011
Numa declaração transmitida à PANA, Juppé afirmou que « África acaba de perder, com este desaparecimento, uma das suas figuras mais emblemáticas e mais sensível».
« O seu combate fez dela uma pioneira: primeira vencedora dum doutoramento na África Central e Oriental, diretora da Cruz Vermelha Queniana nos anos 1970, ministra do Ambiente do Governo queniano de 2003 a 2005. É este compromisso constante e indefetível que lhe valeu ser a primeira mulher do continente africano a receber o Prémio Nobel da Paz em 2004", escreveu o chefe da diplomacia francesa.
Ao apresentar Maathai como uma mulher excecional conhecida graças à força, à extensão e à nobreza dos seus compromissos, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros deseja que as suas convições e o seu combate lhe sobrevivam.
«A ecologia e a defesa dos direitos humanos pemanecerão no centro das preocupações e das reflexões do Quénia, de África e da comunidade internacional. Para retomar as palavras de Wangari Maathai, não temos o direito de ser cansados nem de renunciar », prossegue o chefe da diplomacia francesa.
Desde o anúncio, domingo último, da morte de Wangari Maathai, aos 71 anos de idade, na sequência dum cancro, as homenagens estão a multiplicar-se no mundo para saudar a sua memória.
-0- PANA SEI/TBM/FK/DD 26set2011