PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França exige desarmamento e dissolução da rebelião M23 na RDC
Paris, França (PANA) - França defende o desarmamento e a dissolução do movimento rebelde M23 e de todos os grupos armados que operam no leste da República Democrática do Congo (RDC), declarou quinta-feira em Paris o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Philippe Lalliot.
Em declarações à imprensa, Lalliot deplorou a morte de um capacete azul tanzaniano da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), morto a 28 de agosto na região de Goma, no leste da RDC.
"Saudamos o engajamento das forças da MONUSCO ao serviço da paz, em condições particularmente difíceis, nomeadamente desde a retomada dos combates no Kivu-Norte. França renova o seu pleno apoio à MONUSCO na aplicação do seu mandato de proteção das populações civis e do restabelecimento da segurança no leste da RD Congo", frisou Lalliot.
Lalliot condenou com a maior firmeza as ações do movimento rebelde M23, considerando que mantêm um clima de violência no Kivu-Norte e martirizam as populações civis da região.
"Exortamos igualmente a todos os países da região à responsabilidade e à contenção, para evitar uma escalada militar cujas consequências seriam muito graves. Apelamos para a aplicação, de boa fé, dos compromissos assumidos no acordo-quadro de Addis Abeba (Etiópia). A esperança que suscitaram os progressos recentes não deve ser dececionada", insistiu o porta-voz do Quai d´Orsay.
Para ele, é indispensável, no contexto atual, que o Conselho da Segurança da ONU reafirme a sua dedicação à segurança e à estabilidade na RD Congo e exprima o seu inteiro apoio à ação de Martin Kobler, representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas e chefe da MONUSCO, na realização do seu mandato.
Há vários anos, o leste da RD Congo está confrontado com a violência armada que fez centenas de mortos e provocou a deslocação de milhares de pessoas.
-0- PANA SEI/SSB/IBA/MAR/IZ 30agosto2013
Em declarações à imprensa, Lalliot deplorou a morte de um capacete azul tanzaniano da Missão da Organização das Nações Unidas para a Estabilização na República Democrática do Congo (MONUSCO), morto a 28 de agosto na região de Goma, no leste da RDC.
"Saudamos o engajamento das forças da MONUSCO ao serviço da paz, em condições particularmente difíceis, nomeadamente desde a retomada dos combates no Kivu-Norte. França renova o seu pleno apoio à MONUSCO na aplicação do seu mandato de proteção das populações civis e do restabelecimento da segurança no leste da RD Congo", frisou Lalliot.
Lalliot condenou com a maior firmeza as ações do movimento rebelde M23, considerando que mantêm um clima de violência no Kivu-Norte e martirizam as populações civis da região.
"Exortamos igualmente a todos os países da região à responsabilidade e à contenção, para evitar uma escalada militar cujas consequências seriam muito graves. Apelamos para a aplicação, de boa fé, dos compromissos assumidos no acordo-quadro de Addis Abeba (Etiópia). A esperança que suscitaram os progressos recentes não deve ser dececionada", insistiu o porta-voz do Quai d´Orsay.
Para ele, é indispensável, no contexto atual, que o Conselho da Segurança da ONU reafirme a sua dedicação à segurança e à estabilidade na RD Congo e exprima o seu inteiro apoio à ação de Martin Kobler, representante especial do Secretário-Geral das Nações Unidas e chefe da MONUSCO, na realização do seu mandato.
Há vários anos, o leste da RD Congo está confrontado com a violência armada que fez centenas de mortos e provocou a deslocação de milhares de pessoas.
-0- PANA SEI/SSB/IBA/MAR/IZ 30agosto2013