PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França e Reino Unido aderem à CPLP como membros observadores
Luanda, Angola (PANA) - França, Reino Unido e Itália fazem parte do grupo de nove novos membros observadores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), admitidos na recém-terminada XII cimeira da organização realizada na ilha cabo-verdiana do Sal.
Segundo a declaração final do encontro decorrido de 17 a 18 de julho corrente, foram igualmente admitidos como membros da organização, na categoria de Observador Associado, Andorra, Luxemburgo, Argentina, Sérvia, Chile e a Organização de Estados Iberoamericanos para a Educação, Ciência e Cultura (OEI).
O documento refere que essas adesões à categoria de Observador Associado conferem à CPLP “maior projeção política internacional e potenciam o desenvolvimento de relações de cooperação em diversas áreas, apelando à difusão da Língua Portuguesa através da sua inclusão curricular nos respetivos sistemas de ensino”.
Na ocasião, os chefes de Estado e de Governo anunciaram, com satisfação, uma proposta apresentada pelo Peru para também candidatar-se à categoria de Observador Associado.
Por outro lado, aplaudiram a “intensificação do envolvimento dos Observadores Associados na organização", materializada pela realização da primeira reunião do Comité de Concertação Permanente da CPLP com os embaixadores dos Observadores Associados, em março de 2018.
Incentivaram igualmente a participação desses observadores nas reuniões técnicas da organização, "com vista ao desenvolvimento de projetos conjuntos, de iniciativas de divulgação cultural, do diálogo político e da concertação em fóruns internacionais”.
No documento que ficou conhecido como "Declaração de Santa Maria", os chefes de Estado e de Governo da CPLP reafirmam o compromisso assumido na Declaração Constitutiva da organização lusófona, sobretudo "a atuação concertada" em questões internacionais.
Por isso, a cimeira renovou o mandato conferido à secretária executiva da organização para acompanhar a situação política na Guiné-Bissau e a manutenção de um quadro de concertação e interação com os atores políticos guineenses e com os parceiros internacionais e regionais.
Formada originalmente por países localizados nos cinco continentes do mundo, e em maior número em África, designadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, a CPLP foi criada, em 17 de julho de 1986, para aprofundar as relações de cooperação entre os Estados-membros.
Os novos membros observadores juntam-se a vários outros admitidos em ocasiões anteriores, mas pertencentes a outros blocos comunitários ou linguísticos, tais como a Geórgia, a Hungria, o Japão, a República Checa, a República Eslovaca, as ilhas Maurícias, a Namíbia, o Uruguai, o Senegal, a Sérvia e a Turquia.
-0- PANA IZ 20julho2018
Segundo a declaração final do encontro decorrido de 17 a 18 de julho corrente, foram igualmente admitidos como membros da organização, na categoria de Observador Associado, Andorra, Luxemburgo, Argentina, Sérvia, Chile e a Organização de Estados Iberoamericanos para a Educação, Ciência e Cultura (OEI).
O documento refere que essas adesões à categoria de Observador Associado conferem à CPLP “maior projeção política internacional e potenciam o desenvolvimento de relações de cooperação em diversas áreas, apelando à difusão da Língua Portuguesa através da sua inclusão curricular nos respetivos sistemas de ensino”.
Na ocasião, os chefes de Estado e de Governo anunciaram, com satisfação, uma proposta apresentada pelo Peru para também candidatar-se à categoria de Observador Associado.
Por outro lado, aplaudiram a “intensificação do envolvimento dos Observadores Associados na organização", materializada pela realização da primeira reunião do Comité de Concertação Permanente da CPLP com os embaixadores dos Observadores Associados, em março de 2018.
Incentivaram igualmente a participação desses observadores nas reuniões técnicas da organização, "com vista ao desenvolvimento de projetos conjuntos, de iniciativas de divulgação cultural, do diálogo político e da concertação em fóruns internacionais”.
No documento que ficou conhecido como "Declaração de Santa Maria", os chefes de Estado e de Governo da CPLP reafirmam o compromisso assumido na Declaração Constitutiva da organização lusófona, sobretudo "a atuação concertada" em questões internacionais.
Por isso, a cimeira renovou o mandato conferido à secretária executiva da organização para acompanhar a situação política na Guiné-Bissau e a manutenção de um quadro de concertação e interação com os atores políticos guineenses e com os parceiros internacionais e regionais.
Formada originalmente por países localizados nos cinco continentes do mundo, e em maior número em África, designadamente Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, a CPLP foi criada, em 17 de julho de 1986, para aprofundar as relações de cooperação entre os Estados-membros.
Os novos membros observadores juntam-se a vários outros admitidos em ocasiões anteriores, mas pertencentes a outros blocos comunitários ou linguísticos, tais como a Geórgia, a Hungria, o Japão, a República Checa, a República Eslovaca, as ilhas Maurícias, a Namíbia, o Uruguai, o Senegal, a Sérvia e a Turquia.
-0- PANA IZ 20julho2018