PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França destrona China nas compras de petróleo angolano
Luanda, Angola (PANA) - França passou a liderar a tabela das compras do petróleo angolano ao tornar-se no principal destino do crude exportado por Angola, entre julho e setembro do ano passado, destronando a China, segundo o Instituto Nacional de Estísticas (INE).
No seu último boletim sobre o comércio externo, o INE precisa que, neste terceiro trimestre de 2015, França comprou a Angola 678,458 biliões de kwanzas angolanos (essencialmente petróleo), um aumento homólogo de 780 porcento e uma quota de 40,8 porcento das vendas angolanas (um dólar americano equivale a 150 kwanzas angolanos).
A China, após vários anos na liderança, figurou no segundo lugar, tendo comprado 414,372 biliões de kwanzas (2,4 biliões de euros), sensivelmente metade face às compras um ano antes, passando a ter uma quota de 24,9 porcento.
Por seu turno, a Índia passou para o terceiro lugar das exportações angolanas de petróleo (quota de 5,2 porcento), tendo comprado 87,115 biliões de kwanzas angolanos no mesmo período, um aumento de 3,1 porcento no volume total face a período homólogo de 2014.
Quanto às importações, a China e a Coreia do Sul já tinham destronado Portugal, no primeiro trimestre de 2015, como principal fornecedor de Angola. Mas no segundo trimestre, a situação da queda do preço do petróleo que provocou a redução de divisas no país voltou a favorecer Portugal na dianteira das relações comerciais.
Já no terceiro trimestre, as compras de Angola a Portugal caíram para metade face a igual período de 2014, com a China a subir ao lugar de primeira origem das importações angolanas.
Portugal foi ultrapassado pela China no primeiro lugar nas importações angolanas, com um valor global de 89,819 biliões de kwanzas angolanos (446 milhões de euros).
Trata-se de uma quebra de 38,8 porcento nas vendas chinesas a Angola, face ao mesmo período de 2014 e um aumento de 56,2 porcento em relação aos três meses anteriores.
Portugal vendeu a Angola bens e serviços no valor de 77,792 biliões de kwanzas angolanos, um ligeiro aumento de 15,7 porcento face ao período entre abril e junho, mas uma quebra de 54,6 porcento comparando com as vendas do mesmo período de 2014.
A China chegou a uma quota de 18,5 porcento do total das importações angolanas, enquanto Portugal desceu para 16 porcento, seguido dos Estados Unidos (9,3 porcento), que venderam neste trimestre a Angola 45,278 biliões de kwanzas angolanos.
No sentido inverso, Portugal comprou 37,302 biliões de produtos a Angola (petróleo), um aumento homólogo de 1,8 porcento, descendo para o oitavo posto nos destinos das exportações angolanas.
-0- PANA IZ 27jan2016
No seu último boletim sobre o comércio externo, o INE precisa que, neste terceiro trimestre de 2015, França comprou a Angola 678,458 biliões de kwanzas angolanos (essencialmente petróleo), um aumento homólogo de 780 porcento e uma quota de 40,8 porcento das vendas angolanas (um dólar americano equivale a 150 kwanzas angolanos).
A China, após vários anos na liderança, figurou no segundo lugar, tendo comprado 414,372 biliões de kwanzas (2,4 biliões de euros), sensivelmente metade face às compras um ano antes, passando a ter uma quota de 24,9 porcento.
Por seu turno, a Índia passou para o terceiro lugar das exportações angolanas de petróleo (quota de 5,2 porcento), tendo comprado 87,115 biliões de kwanzas angolanos no mesmo período, um aumento de 3,1 porcento no volume total face a período homólogo de 2014.
Quanto às importações, a China e a Coreia do Sul já tinham destronado Portugal, no primeiro trimestre de 2015, como principal fornecedor de Angola. Mas no segundo trimestre, a situação da queda do preço do petróleo que provocou a redução de divisas no país voltou a favorecer Portugal na dianteira das relações comerciais.
Já no terceiro trimestre, as compras de Angola a Portugal caíram para metade face a igual período de 2014, com a China a subir ao lugar de primeira origem das importações angolanas.
Portugal foi ultrapassado pela China no primeiro lugar nas importações angolanas, com um valor global de 89,819 biliões de kwanzas angolanos (446 milhões de euros).
Trata-se de uma quebra de 38,8 porcento nas vendas chinesas a Angola, face ao mesmo período de 2014 e um aumento de 56,2 porcento em relação aos três meses anteriores.
Portugal vendeu a Angola bens e serviços no valor de 77,792 biliões de kwanzas angolanos, um ligeiro aumento de 15,7 porcento face ao período entre abril e junho, mas uma quebra de 54,6 porcento comparando com as vendas do mesmo período de 2014.
A China chegou a uma quota de 18,5 porcento do total das importações angolanas, enquanto Portugal desceu para 16 porcento, seguido dos Estados Unidos (9,3 porcento), que venderam neste trimestre a Angola 45,278 biliões de kwanzas angolanos.
No sentido inverso, Portugal comprou 37,302 biliões de produtos a Angola (petróleo), um aumento homólogo de 1,8 porcento, descendo para o oitavo posto nos destinos das exportações angolanas.
-0- PANA IZ 27jan2016