PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França concede 80 milhões de euros ao Congo
Brazzaville- Congo (PANA) -- O Governo francês concederá ao Congo 80 milhões de euros para melhorar as condições das populações, anunciou quarta-feira em Brazzaville a secretária de Estado francesa para o Comércio Externo, Anne-Marie Adrac, no termo da assinatura dum Contrato de Desendividamento e Desenvolvimento (CDD).
Este contrato foi rubricado por Anne-Marie Adrac e pelo ministro congolês das Finanças, Orçamento e Pasta Pública, Gilbert Ondongo.
"O nosso contrato representa 80 milhões de euros.
Uma parte da dívida anulada deve ser utilizada nos projetos de desenvolvimento.
Ela será consagrada à construção da estrada da marginal e ao saneamento dos bairros vizinhos de Brazzaville", indicou Anne-Marie Adrac.
"Vamos desembolsar neste mesmo envelope meios destinados ao apoio ao Centro Hospitalar e Universitário (CHU) de Brazzaville e globalmente ao Ministério congolês dos Assuntos Social com vista a contribuir para aliviar as dificuldades das populações mais frágeis", sublinhou a secretária de Estado francesa para o Comércio Externo.
Adiantou que o CDD vem concluir o processo de anulação da dívida congolesa para com França, que permitiu perdoar dois biliões e 400 milhões de euros desde o acesso do Congo à Iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (PPAE), em Janeiro.
"No quadro do CDD, os países reembolsam efetivamente as suas dívidas contraídas junto de França, que lhes concede depois a soma equivalente a favor de programas de luta contra a pobreza", precisou Anne-Marie Adrac.
Por seu lado, o ministro congolês das Finanças, Orçamento e Pasta Pública disse que a dívida anulada será reinvestida no desenvolvimento.
"No quadro do orçamento de 2011 que estamos a preparar trabalhamos para melhorar o poder de compra dos agentes do Estado", declarou o ministro congolês das Finanças, fazendo alusão à decisão do chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, de desembolsar os salários dos funcionários bloqueados desde 1995.
O governante congolês anunciou que o Congo é doravante um país quase desendividado com um crescimento na ordem de 12,1 porcento, ou seja o maior de África.
Este contrato foi rubricado por Anne-Marie Adrac e pelo ministro congolês das Finanças, Orçamento e Pasta Pública, Gilbert Ondongo.
"O nosso contrato representa 80 milhões de euros.
Uma parte da dívida anulada deve ser utilizada nos projetos de desenvolvimento.
Ela será consagrada à construção da estrada da marginal e ao saneamento dos bairros vizinhos de Brazzaville", indicou Anne-Marie Adrac.
"Vamos desembolsar neste mesmo envelope meios destinados ao apoio ao Centro Hospitalar e Universitário (CHU) de Brazzaville e globalmente ao Ministério congolês dos Assuntos Social com vista a contribuir para aliviar as dificuldades das populações mais frágeis", sublinhou a secretária de Estado francesa para o Comércio Externo.
Adiantou que o CDD vem concluir o processo de anulação da dívida congolesa para com França, que permitiu perdoar dois biliões e 400 milhões de euros desde o acesso do Congo à Iniciativa dos Países Pobres Altamente Endividados (PPAE), em Janeiro.
"No quadro do CDD, os países reembolsam efetivamente as suas dívidas contraídas junto de França, que lhes concede depois a soma equivalente a favor de programas de luta contra a pobreza", precisou Anne-Marie Adrac.
Por seu lado, o ministro congolês das Finanças, Orçamento e Pasta Pública disse que a dívida anulada será reinvestida no desenvolvimento.
"No quadro do orçamento de 2011 que estamos a preparar trabalhamos para melhorar o poder de compra dos agentes do Estado", declarou o ministro congolês das Finanças, fazendo alusão à decisão do chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, de desembolsar os salários dos funcionários bloqueados desde 1995.
O governante congolês anunciou que o Congo é doravante um país quase desendividado com um crescimento na ordem de 12,1 porcento, ou seja o maior de África.