PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França apoia transição na Guiné-Bissau
Paris, França (PANA) - França dará o seu apoio firme às autoridades interinas da Guiné- Bissau após a morte, segunda-feira última, em Paris, do Presidente bissau-guineense, Malam Bacai Sanha, declarou terça-feira em Paris o porta-voz adjunto do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Romain Nadal.
Durante um briefing com a imprensa, Nadal indicou que o apoio do seu país abrangerá a consolidação da democracia, do Estado de direito e a organização de eleições presidenciais livres e transparentes.
Em virtude das disposições constitucionais, o presidente da Assembleia Nacional, Raimundo Pereira, dirige uma transição de 90 dias, no termo da qual um escrutínio presidencial deverá ser organizado.
"É com emoção que tivemos o conhecimento da morte do Presidente da Guiné-Bissau vítima de uma longa doença. França associa-se ao luto do povo guineense", sublinha o porta-voz do Quai d'Orsay (Ministério francês dos Negócios Estrangeiros).
Ele prestou igualmente uma vibrante homenagem ao Presidente Sanha, descrevendo-o como um "combatente da liberdade cujo engajamento precoce na vida política ainda se ilustrou pela fieldade ao ideal de paz e de liberdade de Amilcar Cabral (homem político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde)".
"O Presidente Sanha tinha colocado o seu mandato sob o lema da reconciliação nacional e do regresso à paz civil, prestando maior atenção aos que tinham combatido para a liberdade. Ele esforçou-se para conduzir a Guiné-Bissau no caminho do desenvolvimento e duma democracia apaziguada. Ele deixa esta vontade como herança", acrescentou Nadal.
Hospitalizado há várias semanas no hospital militar Val-de-Grâce em Paris, o Presidente Sanha morreu aos 64 anos de idade segunda-feira última de manhã vítima de longa doença que o minava obrigando-o a efetuar constantemente consultas médicas no Senegal, em França e em Portugal.
-0- PANA SEI/JSG/IBA/DD 10jan2012
Durante um briefing com a imprensa, Nadal indicou que o apoio do seu país abrangerá a consolidação da democracia, do Estado de direito e a organização de eleições presidenciais livres e transparentes.
Em virtude das disposições constitucionais, o presidente da Assembleia Nacional, Raimundo Pereira, dirige uma transição de 90 dias, no termo da qual um escrutínio presidencial deverá ser organizado.
"É com emoção que tivemos o conhecimento da morte do Presidente da Guiné-Bissau vítima de uma longa doença. França associa-se ao luto do povo guineense", sublinha o porta-voz do Quai d'Orsay (Ministério francês dos Negócios Estrangeiros).
Ele prestou igualmente uma vibrante homenagem ao Presidente Sanha, descrevendo-o como um "combatente da liberdade cujo engajamento precoce na vida política ainda se ilustrou pela fieldade ao ideal de paz e de liberdade de Amilcar Cabral (homem político da Guiné-Bissau e de Cabo Verde)".
"O Presidente Sanha tinha colocado o seu mandato sob o lema da reconciliação nacional e do regresso à paz civil, prestando maior atenção aos que tinham combatido para a liberdade. Ele esforçou-se para conduzir a Guiné-Bissau no caminho do desenvolvimento e duma democracia apaziguada. Ele deixa esta vontade como herança", acrescentou Nadal.
Hospitalizado há várias semanas no hospital militar Val-de-Grâce em Paris, o Presidente Sanha morreu aos 64 anos de idade segunda-feira última de manhã vítima de longa doença que o minava obrigando-o a efetuar constantemente consultas médicas no Senegal, em França e em Portugal.
-0- PANA SEI/JSG/IBA/DD 10jan2012