PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França apela à aliança para lutar contra terrorismo na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O ministro francês da Defesa, Jean-Yves Le Drian, afirmou que o seu país decidiu submeter o dossiê da Líbia à reunião informal dos 28 ministros europeus da Defesa que se realiza terça e quarta-feiras em Milão, na Itália.
« O desdobramento de jihadistas com força em Tripoli e Benghazi, a falência do Estado líbio, bem como a transformação do sul da Líbia numa base para o terrorismo obrigam-nos a formar uma aliança para fazer face a ele » afirmou o governante francês numa declaração à rádio Europe 1 retomada esta terça-feira pela imprensa líbia.
Segundo ele, « o sul da Líbia transformou-se num viveiro do terrorismo proveniente do Mali e do Níger e devemos advertir a comunidade internacional, o que será feito pelo Presidente (francês) François Hollande ».
« A formação desta aliança exige um período de tempo mas é necessário e o Presidente francês transmitirá o dossiê à Assembleia Geral das Nações Unidas em finais de setembro corrente », ressaltou.
Ele acrescentou que a situação na Líbia representa não apenas um perigo para a Europa, mas igualmente para países como a Tunísia e outros países africanos, pois « a Líbia é a porta de África e da Europa, bem como da Tunísia ».
O ministro francês da Defesa disse que « uma aliança forte é uma necessidade com a participação de países como a Itália, França e outros ».
“França não pode estar sozinha », acrescentou Le Drian, precisando que a criação de tal aliança exige tempo apesar de o perigo ser real.
Abordando a confrontação contra o Estado Islâmico no Iraque e no Levante, o ministro francês da Defesa sublinhou que o seu país participará em qualquer aliança para enfrentar esta organização por todos os meios, afirmando o desejo de França de ver esta aliança agrupar países árabes.
-0- PANA/BY/BEH/FK/TON 09set2014
« O desdobramento de jihadistas com força em Tripoli e Benghazi, a falência do Estado líbio, bem como a transformação do sul da Líbia numa base para o terrorismo obrigam-nos a formar uma aliança para fazer face a ele » afirmou o governante francês numa declaração à rádio Europe 1 retomada esta terça-feira pela imprensa líbia.
Segundo ele, « o sul da Líbia transformou-se num viveiro do terrorismo proveniente do Mali e do Níger e devemos advertir a comunidade internacional, o que será feito pelo Presidente (francês) François Hollande ».
« A formação desta aliança exige um período de tempo mas é necessário e o Presidente francês transmitirá o dossiê à Assembleia Geral das Nações Unidas em finais de setembro corrente », ressaltou.
Ele acrescentou que a situação na Líbia representa não apenas um perigo para a Europa, mas igualmente para países como a Tunísia e outros países africanos, pois « a Líbia é a porta de África e da Europa, bem como da Tunísia ».
O ministro francês da Defesa disse que « uma aliança forte é uma necessidade com a participação de países como a Itália, França e outros ».
“França não pode estar sozinha », acrescentou Le Drian, precisando que a criação de tal aliança exige tempo apesar de o perigo ser real.
Abordando a confrontação contra o Estado Islâmico no Iraque e no Levante, o ministro francês da Defesa sublinhou que o seu país participará em qualquer aliança para enfrentar esta organização por todos os meios, afirmando o desejo de França de ver esta aliança agrupar países árabes.
-0- PANA/BY/BEH/FK/TON 09set2014