PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França agradece ao Mali soltura de refém francês
Bamako- Mali (PANA) -- O Presidente francês, Nicolas Sarkozy, agradeceu quarta-feira em Bamako ao seu homólogo maliano a libertação de um refém francês.
Sarkozy que chegou à capital maliana quarta-feira à noite expressou estes agradecimentos durante um encontro com o seu homólogo local, Amadou Toumani Touré, que lhe entregou o refém francês, Pierre Camatte, solto terça- feira última.
"França não esquecerá este gesto", indicou o estadista francês que efectuou uma curta visita ao Mali.
O chefe de Estado maliano entregou ao seu homólogo francês o refém Pierre Camatte que regressou a França com o secretário de Estado francês para a Cooperação, Alain Joyandet.
O refém francês tinha sido raptado em Novembro último em Ménaka (norte do Mali, a mil 600 quilómetros de Bamako) por um grupo que se assume como pertencente à rede terrorista de Al Qaeda no Magrebe.
Por seu turno, o líder maliano declarou-se comovido por esta visita.
Ele disse aproveitar a oportunidade para lançar um apelo aos países vizinhos, nomeadamente a Argélia e a Mauritânia, para se juntarem ao Mali a fim de combater a insegurança na faixa sahelo-sariana.
Amadou Toumani Touré deplorou ainda a falta de cooperação sub-regional em matéria de luta contra o terrorismo e a criminalidade.
"Eu não compreendo porque outros Estados não reagiram até agora à nossa proposta de realizar uma cimeira dos chefes de Estado na faixa sahelo-sariana sobre a luta contra a criminalidade transfronteiriça", indignou-se.
Ao abordar a questão dos quatro membros de Al Qaeda, cuja libertação foi mal acolhida pela Mauritânia e pela Argélia, que acabaram por chamar de volta os seus respectivos embaixadores de Bamako para consulta, ele frisou que "os terroristas em questão" não cometeram nenhum acto terrorista no território maliano.
"No entanto, sublinhou, eles entraram no Mali sem vistos de entrada e tinham na sua posse armas de guerra que foram recuperadas".
Sarkozy que chegou à capital maliana quarta-feira à noite expressou estes agradecimentos durante um encontro com o seu homólogo local, Amadou Toumani Touré, que lhe entregou o refém francês, Pierre Camatte, solto terça- feira última.
"França não esquecerá este gesto", indicou o estadista francês que efectuou uma curta visita ao Mali.
O chefe de Estado maliano entregou ao seu homólogo francês o refém Pierre Camatte que regressou a França com o secretário de Estado francês para a Cooperação, Alain Joyandet.
O refém francês tinha sido raptado em Novembro último em Ménaka (norte do Mali, a mil 600 quilómetros de Bamako) por um grupo que se assume como pertencente à rede terrorista de Al Qaeda no Magrebe.
Por seu turno, o líder maliano declarou-se comovido por esta visita.
Ele disse aproveitar a oportunidade para lançar um apelo aos países vizinhos, nomeadamente a Argélia e a Mauritânia, para se juntarem ao Mali a fim de combater a insegurança na faixa sahelo-sariana.
Amadou Toumani Touré deplorou ainda a falta de cooperação sub-regional em matéria de luta contra o terrorismo e a criminalidade.
"Eu não compreendo porque outros Estados não reagiram até agora à nossa proposta de realizar uma cimeira dos chefes de Estado na faixa sahelo-sariana sobre a luta contra a criminalidade transfronteiriça", indignou-se.
Ao abordar a questão dos quatro membros de Al Qaeda, cuja libertação foi mal acolhida pela Mauritânia e pela Argélia, que acabaram por chamar de volta os seus respectivos embaixadores de Bamako para consulta, ele frisou que "os terroristas em questão" não cometeram nenhum acto terrorista no território maliano.
"No entanto, sublinhou, eles entraram no Mali sem vistos de entrada e tinham na sua posse armas de guerra que foram recuperadas".