PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
França advoga fim de divergências internas no seio daTransição na Somália
Paris, França (PANA) – É tempo para as instituições de transição na Somália ultrapassarem as suas disputas internas e demonstrarem a sua credibilidade ao agir de forma responsável ao serviço dos cidadãos somalís, afirmou quarta-feira em Paris o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros, Bernard Valero.
Falando durante uma conferência de imprensa, Valero exortou o Presidente somalí, Cheikh Charif Ahmed, e outros responsáveis da transição a mobilizarem-se rapidamente para a definição e a aplicação dum roteiro a fim de acelerar o ritmo das reformas, o processo constitucional e a reconciliação nacional.
« França tomou nota da demissão do primeiro-ministro somalí, em conformidade com os compromissos assumidos a 3 de junho corrente em Kampala, no Uganda. Além desta demissão, as instituições devem, como isto lhes foi pedido pelo Conselho de Segurança, acelerar a transição, sob a égide do representante das Nações Unidas e em concertação com a União Africana (UA) e a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD)”, sublinhou.
A Somália está confrontada, desde a destituição do Presidente Mohamed Siad Bare em 1991, com uma crise política crónica que conduziu o país ao caos e provocou a partida para o exílio de centenas de milhares de Somalís.
A UA desdobrou uma força composta principalmente por soldados burundeses e ugandeses para proteger o Governo Federal de Transição (GFT) e ajudar o país a dotar-se no mínimo de instituições públicas.
-0- PANA SEI/JSG/FK/DD 23junho2011
Falando durante uma conferência de imprensa, Valero exortou o Presidente somalí, Cheikh Charif Ahmed, e outros responsáveis da transição a mobilizarem-se rapidamente para a definição e a aplicação dum roteiro a fim de acelerar o ritmo das reformas, o processo constitucional e a reconciliação nacional.
« França tomou nota da demissão do primeiro-ministro somalí, em conformidade com os compromissos assumidos a 3 de junho corrente em Kampala, no Uganda. Além desta demissão, as instituições devem, como isto lhes foi pedido pelo Conselho de Segurança, acelerar a transição, sob a égide do representante das Nações Unidas e em concertação com a União Africana (UA) e a Autoridade Intergovernamental para o Desenvolvimento (IGAD)”, sublinhou.
A Somália está confrontada, desde a destituição do Presidente Mohamed Siad Bare em 1991, com uma crise política crónica que conduziu o país ao caos e provocou a partida para o exílio de centenas de milhares de Somalís.
A UA desdobrou uma força composta principalmente por soldados burundeses e ugandeses para proteger o Governo Federal de Transição (GFT) e ajudar o país a dotar-se no mínimo de instituições públicas.
-0- PANA SEI/JSG/FK/DD 23junho2011