PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Fraca afluência de eleitores na Guiné-Bissau
Bissau- Guiné-Bissau (PANA) -- Apesar dos apelos lançados pelos 11 candidatos às eleições presidenciais na Guiné-Bissau, poucos eleitores compareceram às urnas domingo em Bissau para escolher o novo Presidente da República.
Os 593.
765 eleitores começaram a votar às 7 horas nas eleições presidenciais antecipadas devido ao assassínio do então chefe de Estado, João Bernardo "Nino" Vieira, a 2 de Março.
Embora a paz e a estabilidade tenham dominado os discursos dos 11 candidatos, os guineenses vão a votos num período marcado pela violência política e denúncias de alegadas tentativas de golpe de Estado que se arrastam desde Agosto de 2008.
Entre os candidatos, os que têm mais hipóteses de se sentar no cadeirão presidencial são Malam Bacai Sanhá, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), Koumba Yalá, ex-Presidente da República e líder histórico do Partido da Renovação Social(PRS), a maior força da oposição, e Henrique Rosa, candidato independente.
A capital guineense está calma e sem circulação de veículos particulares e transportes públicos, bem como de pessoas, registando apenas o movimento de veículos autorizados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Pelo menos duas mil e 500 mesas de voto estão espalhadas pelas oito regiões do país e pelo sector autónomo de Bissau até às 17 horas locais.
O escrutínio está a ser supervisionado por missões de observadores eleitorais da União Europeia (UE), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa(CPLP), da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da Organização Internacional da Francofonia (OIF).
Os 593.
765 eleitores começaram a votar às 7 horas nas eleições presidenciais antecipadas devido ao assassínio do então chefe de Estado, João Bernardo "Nino" Vieira, a 2 de Março.
Embora a paz e a estabilidade tenham dominado os discursos dos 11 candidatos, os guineenses vão a votos num período marcado pela violência política e denúncias de alegadas tentativas de golpe de Estado que se arrastam desde Agosto de 2008.
Entre os candidatos, os que têm mais hipóteses de se sentar no cadeirão presidencial são Malam Bacai Sanhá, apoiado pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC, no poder), Koumba Yalá, ex-Presidente da República e líder histórico do Partido da Renovação Social(PRS), a maior força da oposição, e Henrique Rosa, candidato independente.
A capital guineense está calma e sem circulação de veículos particulares e transportes públicos, bem como de pessoas, registando apenas o movimento de veículos autorizados pela Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Pelo menos duas mil e 500 mesas de voto estão espalhadas pelas oito regiões do país e pelo sector autónomo de Bissau até às 17 horas locais.
O escrutínio está a ser supervisionado por missões de observadores eleitorais da União Europeia (UE), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa(CPLP), da União Africana (UA), da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) e da Organização Internacional da Francofonia (OIF).