PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Forças navais do Togo e do Benin mobilizam-se contra pirataria marítima
Lomé,Togo (PANA) - As forças navais do Togo e do Benin efetuaram manobras militares conjuntas a fim de lutar contra a pirataria marítma de que são vítimas os seus países, soube a PANA de fontes oficiais.
Terça-feira última, a Base da Marinha togolesa serviu de palco para um exercício planificado e supervisionado pelo chefe de Estado-Maior das Forças Armadas do Togo (FAT), o general Mohamed Atcha Titikpina, e pelo chefe do Estado-Maior do Exército do Benin, o brigadeiro Moumouni Zankaro, de acordo com as fontes.
Denominadas "Hot poursuit" e apoiadas pela Marinha norte-americana, estas manobras visam "testar a inter-comunicabilidade" entre os centros de operação do Togo e do Benin.
O exercício consistiu em prosseguir qualquer barco suspeito nas águas togolesas e alertar as autoridades competentes do Benin para lançar seus navios de patrulha a fim de o apreender, se se dirigir para as águas territoriais beninenses ou além, explicam as forças navais dos dois países.
Foi evocado um ataque de piratas de que o Togo foi vítima na madrugada de 28 de agosto último em que os bandidos espoliaram um barco no alto-mar do seu conteúdo e fugiram.
Os dois países, na busca de soluções eficientes para este flegelo suscetível de perturbar as atividades portuárias e comerciais, estão a procura de estratégia com vista mutualizar os meios de ação humanos, técnicos e estratégicos, sublinharam os responsáveis deste empreendimento.
Em reação à pirataria marítima, indica-se, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) organizou de 27 a 28 de agosto último, em Lomé, a capital togolesa, um atelié internacional sobre a segurança marítma que culminou na criação duma zona piloto marítima denominada "Zona E" para contrariar o desenvolvimento da pirataria marítima no Golfo da Guiné, com o apoio da Marinha norte-americana e que integra a Nigéria, o Benin, o Togo e o Níger.
Esta zona estende-se das fronteiras marítimas ocidentais do Togo para as do leste da Nigéria, indica-se.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/CJB/DD 19set2012
Terça-feira última, a Base da Marinha togolesa serviu de palco para um exercício planificado e supervisionado pelo chefe de Estado-Maior das Forças Armadas do Togo (FAT), o general Mohamed Atcha Titikpina, e pelo chefe do Estado-Maior do Exército do Benin, o brigadeiro Moumouni Zankaro, de acordo com as fontes.
Denominadas "Hot poursuit" e apoiadas pela Marinha norte-americana, estas manobras visam "testar a inter-comunicabilidade" entre os centros de operação do Togo e do Benin.
O exercício consistiu em prosseguir qualquer barco suspeito nas águas togolesas e alertar as autoridades competentes do Benin para lançar seus navios de patrulha a fim de o apreender, se se dirigir para as águas territoriais beninenses ou além, explicam as forças navais dos dois países.
Foi evocado um ataque de piratas de que o Togo foi vítima na madrugada de 28 de agosto último em que os bandidos espoliaram um barco no alto-mar do seu conteúdo e fugiram.
Os dois países, na busca de soluções eficientes para este flegelo suscetível de perturbar as atividades portuárias e comerciais, estão a procura de estratégia com vista mutualizar os meios de ação humanos, técnicos e estratégicos, sublinharam os responsáveis deste empreendimento.
Em reação à pirataria marítima, indica-se, a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) organizou de 27 a 28 de agosto último, em Lomé, a capital togolesa, um atelié internacional sobre a segurança marítma que culminou na criação duma zona piloto marítima denominada "Zona E" para contrariar o desenvolvimento da pirataria marítima no Golfo da Guiné, com o apoio da Marinha norte-americana e que integra a Nigéria, o Benin, o Togo e o Níger.
Esta zona estende-se das fronteiras marítimas ocidentais do Togo para as do leste da Nigéria, indica-se.
-0- PANA FAA/TBM/IBA/CJB/DD 19set2012