PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Forças de segurança desdobradas em Tripoli
Tripoli, Líbia (PANA) – As autoridades líbias desdobraram forças para garantir a segurança em Tripoli, a capital, e no seu subúrbio, depois do assassinato, sexta-feira, a tiro do chefe da Polícia militar líbia quando deixava a sua casa em Benghazi, no leste do país.
Segundo a agência líbia de notícias, citando o diretor de comunicação da Brigada das Operações, Ossam al-Nouass, "estas forças iniciaram neste sábado a operação de segurança para proteger a nação e os cidadãos".
Estas medidas surgem após o assassínio do coronel Ahmed al-Bargnathi diante da sua residência quando se deslocava à mesquita para a oração de sexta-feira.
O coronel al-Barghathi foi o primeiro oficial do Exército do antigo regime a formar um grupo de combatentes contra as forças de Muamar Kadafi durante a insurreição popular de 17 de fevereiro de 2011.
Ele dirigiu depois a Polícia Militar que depende do Estado-Maior Geral do Exército em Tripoli, antes de deixar este posto para regressar a Benghazi.
O assassinato deste oficial é a última afronta ao Governo líbio, que tem dificuldades para controlar as milícias e os grupos armados dois anos depois da queda do regime do ditador Kadafi.
Vários oficiais do Exército foram assassinados em Benghazi onde diplomatas foram também visados, dos quais o embaixador norte-americano morto durante o ataque contra o cônsul dos Estados Unidos, há um ano.
-0- PANA AD/IN/JSG/CJB/TON 19out2013
Segundo a agência líbia de notícias, citando o diretor de comunicação da Brigada das Operações, Ossam al-Nouass, "estas forças iniciaram neste sábado a operação de segurança para proteger a nação e os cidadãos".
Estas medidas surgem após o assassínio do coronel Ahmed al-Bargnathi diante da sua residência quando se deslocava à mesquita para a oração de sexta-feira.
O coronel al-Barghathi foi o primeiro oficial do Exército do antigo regime a formar um grupo de combatentes contra as forças de Muamar Kadafi durante a insurreição popular de 17 de fevereiro de 2011.
Ele dirigiu depois a Polícia Militar que depende do Estado-Maior Geral do Exército em Tripoli, antes de deixar este posto para regressar a Benghazi.
O assassinato deste oficial é a última afronta ao Governo líbio, que tem dificuldades para controlar as milícias e os grupos armados dois anos depois da queda do regime do ditador Kadafi.
Vários oficiais do Exército foram assassinados em Benghazi onde diplomatas foram também visados, dos quais o embaixador norte-americano morto durante o ataque contra o cônsul dos Estados Unidos, há um ano.
-0- PANA AD/IN/JSG/CJB/TON 19out2013